tag:blogger.com,1999:blog-69086319279038075532024-03-05T06:21:59.749-03:00FitMed Saúde CorporativaFitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.comBlogger107125tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-3055192677199363242017-11-15T15:17:00.000-02:002017-11-15T15:17:20.550-02:00Voltamos com o nosso Blog.<br />
<br />
Breve novidades.<br />
<br />
Equipe FitMedFitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-22266558613606646182012-10-03T13:23:00.002-03:002012-10-03T13:23:11.832-03:00Diferença entre ser Chefe e Líder<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr0Y_qO0tuHCPwVXS0k3g4-iOkv4S9JWltdhn4nKESYbYtUlu_ULJEmr8AEEP5hyWWYuv5xjUnplp2Q3YsT_uoBi0wrqJvJJ_XQuJWa6zIIiJ3CQTsbNgxOwzoh05BTqTrl2U6EVbbhk78/s1600/resolver-problemas-com-o-chefe1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="161" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr0Y_qO0tuHCPwVXS0k3g4-iOkv4S9JWltdhn4nKESYbYtUlu_ULJEmr8AEEP5hyWWYuv5xjUnplp2Q3YsT_uoBi0wrqJvJJ_XQuJWa6zIIiJ3CQTsbNgxOwzoh05BTqTrl2U6EVbbhk78/s320/resolver-problemas-com-o-chefe1.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A diferença entre Chefe e Líder</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Liderar pessoas não é uma tarefa fácil, o exercício da liderança requer do líder autocontrole e senso de justiça para enfrentar situações ou dificuldades que virão.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O líder precisa ter a capacidade de amar as pessoas, analisar as situações com uma visão humanizada, respeitar as limitações de seus liderados e ter o desejo de contribuir com o crescimento dos mesmos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Alguns lideres confundem seus papéis e ao invés de formarem pessoas querem simplesmente dar ordens a elas tornando-se chefe e não líder.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O chefe não se empenha em ajudar os seus liderados, sua principal meta é dar ordens para que o trabalho seja realizado, geralmente fazem questão de deixar bem claro para todos quem é que manda.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O chefe não ajuda no crescimento dos seus liderados, pois temem que esses cresçam mais do que ele e que possam tomar sua posição de liderança. O Chefe geralmente não compartilha suas descobertas e conhecimentos adquiridos, é egoísta e procura o seu próprio reconhecimento e não o da sua equipe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O chefe enxerga o hoje o líder enxerga o amanhã, a visão do chefe é limitada a visão do líder é muito mais ampla o líder lança a semente e aguarda pacientemente a hora da colheita.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O líder ao contrário do chefe trabalha o presente preparando o futuro, tem como meta ajudar os liderados a se tornarem líderes ou a realizarem seus objetivos. O líder eficaz é aquele que passa despercebido aos olhos da sua equipe ou instituição, ele consegue desenvolver tão bem seus liderados que em sua ausência as tarefas continuam sendo realizadas conforme o programado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Liderar é formar pessoas, torná-las aptas para a realização dos objetivos, o líder genuíno é aquele que inspira e ajuda as pessoas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O líder excelente compartilha tudo o que sabe com os seus liderados, não teme ser substituído, esse líder está sempre disposto a ensinar, motivar e acompanhar. O sucesso do líder é visto no crescimento de seus liderados, o líder não é mesquinho, dominador e deve fugir do egoísmo.</span></div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-78073807924578425892012-10-03T10:27:00.001-03:002012-10-03T10:27:12.529-03:00Governo suspende venda de 301 planos de saúde de 38 operadoras no Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuclmAtjxUA3u9nsi90Fmft50hsq84-tISs8yzzQCYSdhS_gWsNYNUWCRUCRR-MVPkVKxsqB2kNyiEbg38RCp9hR1ceMhBIlpYTXmVd_NQmsiE7CABr_5s_t0Rl09mJStdIzXoryZRGYoO/s1600/bandeira_brasil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuclmAtjxUA3u9nsi90Fmft50hsq84-tISs8yzzQCYSdhS_gWsNYNUWCRUCRR-MVPkVKxsqB2kNyiEbg38RCp9hR1ceMhBIlpYTXmVd_NQmsiE7CABr_5s_t0Rl09mJStdIzXoryZRGYoO/s320/bandeira_brasil.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A partir da próxima sexta-feira (5), o governo vai suspender a comercialização de 301 planos de saúde de 38 operadoras do país por três meses. A ação faz parte das novas medidas divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela ANS (Agência Nacional de Saúde) para aprimorar o sistema de comercialização e fiscalização sobre os planos de saúde. O grupo de operadoras é responsável pelo atendimento de 7,6% dos usuários cadastrados no Brasil (cerca de 3,6 milhões de brasileiros).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na última intervenção, feita em julho passado, 37 operadoras estavam na lista de sanções, sendo que oito delas conseguiram melhorar o atendimento no período e foram reativadas pelo governo - e outras nove empresas foram incluídas só agora, que são: Amesc (Associação Médica Espírita Cristã), Mayer Sistemas de Saúde LTDA, Promédica (Proteção Médica a Empresas S/A); Santa Helena Assistência Médica S/A, Semeg Saúde LTDA, Tuiuiu Administradores de Plano de Saúde LTDA, Unimed Salvador – Cooperativa de Trabalho Médico, Unimed São Gonçalo/Niterói – Sociedade Cooperativa de Serviço Médico e Hospitalar LTDA e Viver Sis – Sistema Integrado de Saúde LTDA. Segundo o ministro Alexandre Padilha, os beneficiários que já estão inscritos nesses planos suspensos continuam com "seus direitos preservados", ou seja, os atendimentos e os procedimentos serão mantidos. Um dos objetivos da medida, diz ele, é dar condições às operadoras para atender melhor os atuais clientes antes que vendam novos produtos para mais brasileiros.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Isso significa que, da atual lista de 38 empresas bloqueadas, 29 são reincidentes no ciclo de suspensão (veja tabela completa no fim do texto), impedindo a comercialização de 221 planos desde julho de 2012. A intervenção dos 301 planos se deu com base na avaliação feita no período entre 19/06/12 a 18/09/12.</span></div>
<div class="modtabela right modulos pequeno" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; float: right; font: inherit; margin: 0px; padding: 22px 0px 22px 22px; vertical-align: baseline;">
<div class="conteudo" style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 250px;">
<h3 class="color1" style="border: 0px; color: #999999; font: inherit; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">PRAZO DE ATENDIMENTO DEFINIDOS PELA ANS</span></h3>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="modTabelaData" style="border-bottom-color: rgb(230, 230, 230); border-bottom-style: solid; border-collapse: collapse; border-left-color: rgb(230, 230, 230); border-left-style: solid; border-spacing: 0px; border-width: 0px 0px 1px 1px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 100%px;"><tbody style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr class="linha0" style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Situações de urgência e emergência</span></td><td class="coluna2" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Atendimento imediato</span></td></tr>
<tr class="linha1" style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Consultas com pediatras, clínicos, ginecologistas, obstetras e cirurgiões gerais</span></td><td class="coluna2" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Atendimento em até 7 dias úteis</span></td></tr>
<tr class="linha2" style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Consultas com fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas</span></td><td class="coluna2" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Atendimento em até 10 dias</span></td></tr>
<tr class="linha3" style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Consultas nas demais especialidades</span></td><td class="coluna2" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font-size: 12px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Atendimento em até 14 dias</span></td></tr>
</tbody></table>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As empresas reincidentes encaixaram-se nos critérios estabelecidos pela ANS para a suspensão dos produtos, pelo não cumprimento da Resolução Normativa nº 259, que determina prazos máximos de atendimento para consultas, exames e cirurgias.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As reclamações sobre garantia de atendimento saltaram de 2.900 para 10,1 mil desde a última intervenção em julho, afirma Ceschin. Esses protocolos de reclamação dos usuários são determinantes para o governo fiscalizar as operadoras e seus planos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Das 1.006 operadoras médico-hospitalares existentes, 241 receberam pelo menos uma queixa. Destas, 38 se encaixam na maior faixa (nota 4) nos últimos dois períodos de avaliação, ou seja, com indicador de reclamações 75% acima da mediana, considerando o porte e o tipo de atenção prestada.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<h2>
<strong style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Planos reativados</strong></h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; line-height: 20px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; line-height: 20px;"><div style="text-align: justify;">
Das 37 operadoras que tiveram planos com comercialização suspensa em julho/2012, oito já podem voltar a comercializar os seus produtos, já que conseguiram readequar o acesso dos beneficiários à rede contratada. Dos planos suspensos em julho, 45 voltaram a ser comercializados.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; line-height: 20px;"><div style="text-align: justify;">
O consumidor que pretende contratar um plano de saúde poderá verificar se o registro deste produto corresponde a um plano com comercialização suspensa pela ANS. Esta informação pode ser acessada no portal da Agência em: <a href="http://www.ans.gov.br/" style="color: #333333; font-size: 14px; line-height: normal;">www.ans.gov.br</a>, Planos de Saúde e Operadoras, Contratação e troca de plano.</div>
</span></span><br />
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-30175630749328339322012-09-24T14:21:00.001-03:002012-09-24T14:21:34.401-03:00Refluxo gastro-esofágico<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRbCtnrhmarVOjHxYLOtC8VKszQsypjsvS94t87hNY37z4EeVIol0q66ZfI7Nf5sTdDSUIiq3iJIEnLAu-mqBjPWIPh9OYZ3Wjtqg6wbfPVYYrbTUUBENW12dr2QWkEsCRNjWy_v0YvB5X/s1600/refluxogastroesofagico.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5483366823749015522" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRbCtnrhmarVOjHxYLOtC8VKszQsypjsvS94t87hNY37z4EeVIol0q66ZfI7Nf5sTdDSUIiq3iJIEnLAu-mqBjPWIPh9OYZ3Wjtqg6wbfPVYYrbTUUBENW12dr2QWkEsCRNjWy_v0YvB5X/s320/refluxogastroesofagico.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 242px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana; font-size: 100%;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 11px;"><br /></span></span><span style="font-family: verdana; font-size: 15px;"><b>Refluxo gastro-esofágico</b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quem tem doença do refluxo, nem sempre trata da maneira mais adequada, muitas vezes se automedica e acaba por disfarçar problemas mais sérios. De acordo com o Dr. Vladimir Schraibman (CRM-SP 97304), gastroenterologista e cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, é fundamental combater a doença logo em seu estágio inicial para evitar complicações, como um câncer de estômago, por exemplo. Ele acaba de voltar do Congresso World Robotic Symposium, em Orlando, Estados Unidos, onde deu uma aula sobre os benefícios da cirurgia robótica em casos refluxo acentuado.<br /><br />O refluxo é um termo usado para descrever uma doença chamada de refluxo gastro-esofágico (DRGE), que é o retorno dos alimentos e líquidos ácidos do estômago para o esôfago. Trata-se de um dos problemas mais comuns na sociedade. Causada pela exposição crônica da mucosa do esôfago ao conteúdo ácido do estômago, o refluxo leva o paciente a quadros de queimação, azia, inflamação do esôfago até lesões mais graves.<br /><br />A mais comum é a esofagite, uma inflamação do esôfago. Quando o refluxo não é tratado, ocorrem úlceras e esôfago de Barrett, uma transformação do tecido que reveste o órgão, e já é uma situação prémaligna e pode, sem o tratamento adequado, progredir para o câncer.<br /><br />Ao lado da alimentação, uma das grandes causas da doença é o excesso de peso porque acarreta em um enfraquecimento da válvula que impede o refluxo. Mas além da obesidade, outros eventos que aumentam a pressão intra-abdominal podem causar esse distúrbio, como a gravidez, ascite (acúmulo de líquido dentro do abdômen, conhecido por barriga d’água), pessoas muito obstipadas e que têm de fazer muita força para evacuar; hérnia de hiato e alterações motoras do esôfago ou do esfíncter gastresofágico.<br /><br />Atualmente, 12% da população brasileira sofrem de DRGE, o que corresponde a aproximadamente 4,5 milhões de brasileiros. As que mais sofrem são as mulheres, porém não se observam diferenças de perfil quanto à classe social, idade e nível de instrução entre os quem têm propensão e a população em geral.<br /><br />Segundo o Dr. Schraibman, na maioria dos pacientes, o refluxo ocorre de forma espontânea pelo relaxamento transitório do Esfíncter Esofágico Inferior. A lesão da mucosa esofágica está relacionada com a qualidade, a quantidade e freqüência do refluxo. Um fluido ácido gástrico com pH menor do que 3,9 é extremamente cáustico para a mucosa esofágica, sendo o principal agente lesivo na maioria dos casos. Em alguns pacientes, os refluxos de secreções biliares e pancreáticas podem contribuir na lesão.<br /><br />Principais sintomas e prevenção<br /><br />O refluxo gástrico-esofágico começa com aquela sensação de queimação na “boca” do estômago atrás do osso do peito. Já as pessoas com estenose - um estreitamento do esôfago - podem sentir muita dificuldade para engolir líquidos e todos os tipos de alimentos. São vários os sintomas associados ao refluxo: tosse, pigarro, falta de ar e engasgos noturnos.<br /><br />Outro sintoma apontado pelo especialista é a azia. “Ela é reflexo da irritação da mucosa do esôfago, devido ao aumento da salivação para tentar aliviar a queimação produzida pelo refluxo, como se fosse um antiácido natural”, explica Dr. Schraibman. Para prevenir o refluxo e, conseqüentemente, a azia, são necessárias, na maioria das vezes, apenas algumas mudanças nos hábitos de vida. “Investir em uma alimentação equilibrada e fracionada a cada três horas e não ingerir grandes quantidades de uma só vez é uma boa dica. Além disso, deve-se evitar o uso de roupas apertadas, que aumentam a pressão no abdômen. Também indico a elevação da cabeceira da cama pelo menos 15 centímetros”.<br /><br />Também é preciso evitar alimentos ricos em xantina, como o café, o chá-mate e o chocolate, e algumas medicações para asma com esse composto. Além disso, há necessidade de moderar o consumo de molho de tomate, catchup, mostarda, molho de soja, derivados de milho e, principalmente o cigarro, porque diminui a pressão no interior do esôfago e favorece a passagem de líquido do estômago para aquele órgão. “Pessoas que fumam muito apresentam vários sintomas da doença, que só diminuem quando elas abandonam o vício”.<br /><br />Diagnóstico e Tratamentos<br /><br />Só com o histórico clínico já é possível avaliar o caso. As complicações do refluxo são investigadas com uma endoscopia digestiva alta. Existem, também, outros exames, mas são seletivos, para saber o tamanho da hérnia de hiato, avaliar as pressões do esôfago e medir a qualidade e a intensidade das contrações do órgão.<br /><br />O tratamento mais indicado é o chamado de dietético-postural. Segundo o Dr. Schraibman o melhor é evitar os alimentos que causam o incômodo; nunca comer e deitar – é preciso aguardar pelo menos três horas depois da refeição –, levantar a cabeceira da cama alguns centímetros; perda de peso; não se vestir com roupas apertadas e, de acordo com a prescrição médica, usar medicações que diminuem a produção de ácido pelo estômago e evitar bebidas alcoólicas e gasosas.<br /><br />A correção do refluxo gastro-esofágico por meio cirúrgico é feita normalmente por laparoscopia e indicada nos casos de complicação da doença, quando o paciente já tem úlceras ou esôfago de Barrett. Também é uma solução em situações em que o paciente tem o que os especialistas chamam de intratabilidade clínica. Isso acontece quando a pessoa segue o tratamento à risca, controlando a alimentação e tomando os remédios, e não melhora ou quando a doença volta assim que o paciente pára com a medicação.</span><br />
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: Sentir Bem</span></div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-35998628901818084982012-09-13T09:04:00.001-03:002012-09-13T09:04:29.610-03:00Cãibra...e agora?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2W-pnxpWSD7QyTCO_zQPGUQiomjB0Z_m2K2gcuUw5DPUMnarfVgFnI0Cjb4Vy1xr5BZRsdHLWJQeaVUBXYxJSbXtjya0FT7QzKAkAIKjvJ85DgaKNAx5H4JBtqJTX5igjEnAIaXB4zSGD/s1600/caimbras.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2W-pnxpWSD7QyTCO_zQPGUQiomjB0Z_m2K2gcuUw5DPUMnarfVgFnI0Cjb4Vy1xr5BZRsdHLWJQeaVUBXYxJSbXtjya0FT7QzKAkAIKjvJ85DgaKNAx5H4JBtqJTX5igjEnAIaXB4zSGD/s1600/caimbras.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Quem já teve sabe... É uma dor paralisante, que pode durar de alguns segundos a vários minutos. Basta uma leve flexão do pé para baixo e... ai! A batata da perna contrai-se parecendo dar um nó. Eis a cãibra se manifestando, para desespero de suas vítimas. Mas o que provoca essa dor súbita? O que fazer para preveni-la? E como se comportar quando ela aparece? </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Os especialistas ainda discutem as causas dessa contração muscular violenta e involuntária. O que existe são algumas pistas importantes para entendê-la. A cãibra geralmente se manifesta na prática de uma atividade física, sobretudo se o esportista estiver, digamos, pouco condicionado — ou mal alimentado. Sim, quando os músculos carecem de condições adequadas para realizar um esforço diferente do habitual, é espasmo na certa. "Quem exagera no tempo ou na intensidade do exercício pode sofrer cãibras por falta de vitaminas e sais minerais, o que leva à fadiga muscular", explica o educador físico Renato Dutra, supervisor técnico da Run & Fun Assessoria Esportiva, em São Paulo. </span></span><br />
<span style="background-color: white; line-height: 21px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;">A escassez de oxigênio na circulação também contribui para esse cansaço extremo dos músculos. Quem um dia precisou ser socorrido devido a uma baita repuxada da musculatura já deve ter ouvido falar sobre um tal de ácido lático sem saber que substância é essa. A gente explica: trata-se de uma espécie de lixo orgânico que se acumula nos tecidos musculares quando as células usam a glicose para obter energia. Isso permite ao músculo continuar o esforço sem necessidade de recorrer ao oxigênio proveniente dos pulmões. Mas o excesso de ácido lático deflagra encrencas. "É como se a musculatura ficasse sem ar e com menos espaço para se mover. E isso gera fadiga", ilustra o fisioterapeuta Robert Velentzas, de São Paulo. "Por isso a respiração correta é tão importante durante o exercício."</span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">O suor da atividade física é mais um fator que ajuda no desencadeamento de cãibras. "A perda excessiva de sódio pode levar à contração muscular", diz o fisiologista Turíbio Leite de Barros, da Universidade Federal de São Paulo. Mas o excesso de exercício, sozinho, não é suficiente para explicar o aparecimento dessas contrações famigeradas. No meio esportivo, os especialistas sabem que o xis da questão pode estar no que se bebe — na verdade, no que não se bebe. "A desidratação é decisiva para a ocorrência do problema", informa Barros. </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">E quanto às cãibras noturnas? Segundo o ortopedista Moisés Cohen, chefe do Centro de Traumatologia do Esporte da Unifesp, quem faz muito esforço físico durante o dia pode ter contrações à noite. E quem não faz também — mas, nesse caso, a falta de sódio é o fator crucial. "O suor e a urina em excesso podem provocar a perda desse mineral e de outros elementos. E o organismo utiliza o sódio do músculo quando está sem reservas energéticas", explica Cohen. "Isso gera uma resposta nervosa que leva a um estresse mecânico e às contrações involuntárias." Ou seja... cãibras! </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Moisés Cohen acrescenta que diabete, problemas neurológicos e lesões vasculares podem estar por trás de um simples espasmo muscular. "São doenças capazes de favorecer o problema", informa o especialista. "A insuficiência renal e a hemodiálise também contribuem para a redução da concentração de sódio no sangue e muitas vezes levam a problemas musculares, assim como a carência de outros minerais, como cálcio, magnésio e potássio." O preparador físico Renato Dutra chama a atenção ainda para a síndrome das pernas inquietas, caracterizada por uma vontade incontrolável de mexer as pernas, principalmente durante o sono — e isso também pode disparar cãibras. </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Não existe um tratamento específico para essas contrações. O melhor a fazer é se condicionar antes de partir para atividades físicas mais exigentes, comer e beber o suficiente para suportar a carga extra do exercício e procurar respirar profunda e coordenadamente durante os treinos. Quem sua mais de uma hora por dia também precisa repor nutrientes. Nessa situação, valem géis de carboidrato e líquidos isotônicos, além de água. "A pessoa que se prepara para a atividade física suporta melhor o esforço e retarda o surgimento de cãibra", resume o educador físico Renato Dutra. Ou melhor: evita esse suplício e malha em paz.</span></span><br />
<span style="background-color: white; line-height: 21px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;">ESPASMOS INVOLUNTÁRIOS</strong><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">O que acontece com o músculo quando ocorre a cãibra:</span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">1. A contração muscular faz parte da mecânica natural do corpo. E quem comanda tudo é o cérebro. A chamada placa motora, que fica entre o nervo e o músculo, dispara uma carga elétrica capaz de alterar o equilíbrio entre o potássio, dentro da fibra muscular, e o sódio, que fica fora dela. Essa é uma contração normal.</span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">2. Uma das causas da cãibra é uma alimentação pobre em fontes de sódio e potássio. Nesse caso, há um desequilíbrio nos teores dos minerais e, assim, o sódio entra na fibra e o potássio sai dela. A consequência dessa troca de posições é que o músculo se contrai involuntariamente, bloqueando o relaxamento da região. É o momento da dor extrema.</span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">3. A fadiga muscular também financia a cãibra. Ela obriga o organismo a esgotar suas reservas de energia até buscar suprimento de oxigênio com urgência. Esse processo libera grande quantidade de ácido lático, que penetra na placa motora e dificulta sua ação, criando uma situação ideal aos espasmos.</span></span><br />
<span style="background-color: white; line-height: 21px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;">ONDE DÓI? </strong><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">A cãibra clássica acontece na batata da perna, ou panturrilha. É um grupo muscular muito exigido durante corridas, caminhadas e exercícios na água. Quem sobe escada ou fica dando pulinhos na piscina também força bastante essa região. No entanto, há outros músculos que podem ser acometidos pelos espasmos involuntários. "Além da panturrilha, só vi cãibras no abdômen", relata Renato Dutra. "Mas elas também podem atingir coxa, pés, mãos e até pescoço", informa o ortopedista Moisés Cohen, da Unifesp. Esses casos, porém, são raros.</span></span><br />
<span style="background-color: white; line-height: 21px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;">BANANA OU LARANJA? </strong><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">O tenista brasileiro Gustavo Kuerten, o Guga, gostava de comer banana nas quadras mundo afora nos anos 1990. Dizia que era para afastar cãibras. Muita gente acredita que a fruta, rica em potássio, evita as contrações musculares involuntárias. Ledo engano. "É mito achar que só a ingestão de bananas vai preveni-las. Na verdade, a reposição do sódio que se perde no suor é mais importante do que a do potássio, que dificilmente fica em níveis muito baixos", explica o educador físico Renato Dutra. O fisiologista Turíbio Leite de Barros acrescenta: "Sob esse aspecto, a laranja, que é rica em sódio, seria mais eficaz do que a banana para prevenir cãibras".</span></span><br />
<span style="background-color: white; line-height: 21px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;">O QUE FAZER NA HORA? </strong><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Você já deve ter visto a cena em uma partida de futebol: o jogador faz alongamento no companheiro com cãibra. Pois saiba que esse procedimento pode provocar lesões mais sérias do que a contração. Na hora da dor, a tática mais certeira é respirar fundo, relaxar e massagear gentilmente o músculo repuxado, com movimentos sempre circulares. "Conforme a sensação dolorosa for cedendo, aí, sim, já dá para descontrair a musculatura com movimentos leves, sem forçar, no sentido inverso ao da contração, sem deixar de respirar e massagear em círculos", orienta o educador físico Renato Dutra.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYuFP2vVdsBL3rllAo1-MsURom7DkOSaEE2TMq5j9_lBGnDF9G5efqZrZT5SNgt2UV3Yd3WtVTiEWpVTXq3tPDVxSCqVJXC1y308mRekGJHLoBVRUAWkHGxXGSFo2RXgMeTZO1YDwiqUVQ/s1600/alongamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYuFP2vVdsBL3rllAo1-MsURom7DkOSaEE2TMq5j9_lBGnDF9G5efqZrZT5SNgt2UV3Yd3WtVTiEWpVTXq3tPDVxSCqVJXC1y308mRekGJHLoBVRUAWkHGxXGSFo2RXgMeTZO1YDwiqUVQ/s1600/alongamento.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;">PARA PREVENIR AS TRAVADAS</strong><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Não adianta só se alongar. O negócio é comer e beber bem. E, claro, se condicionar sempre.</span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">ALIMENTAÇÃO BALANCEADA </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Coma muita fruta, verdura e legumes, que são fontes de sais minerais e vitaminas. Esses nutrientes vão ajudar o bom funcionamento do músculo na hora do esforço, além de garantir reservas de energia. </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">ÁGUA E ISOTÔNICOS </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">A hidratação prepara o corpo para a atividade física. Por isso beba bastante água. Para quem faz muito exercício, é preciso repor principalmente sódio e potássio, daí a importância das bebidas esportivas durante o treino. </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">CONDICIONAMENTO FÍSICO </span><br style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 21px; margin: 0px; outline: none 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Para aguentar o tranco, o músculo tem de estar preparado. Mas isso não ocorre do dia para a noite. É preciso acostumá-lo ao exercício durante semanas, meses… Só assim ele vai se adaptar gradualmente a um regime de força e resistência.</span></span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-19457568056735202812012-09-11T10:02:00.003-03:002012-09-11T10:02:57.895-03:00SARA - Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE-gtlMQJBFWUC3bgfj8HOjNHhR76waQgUW8TdSP5E1mxOIWGHpkWUdTKeEdFAlbaIygnsZEa8Twm-FsL-xH2uHgaiO8WLYS9PswdydKnkawbed4oQeuYMXF8KYjuCaZeM299aDWLK0x0K/s1600/images.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE-gtlMQJBFWUC3bgfj8HOjNHhR76waQgUW8TdSP5E1mxOIWGHpkWUdTKeEdFAlbaIygnsZEa8Twm-FsL-xH2uHgaiO8WLYS9PswdydKnkawbed4oQeuYMXF8KYjuCaZeM299aDWLK0x0K/s320/images.jpeg" width="292" /></a></div>
<br />
<br />
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Em 1967, Ashbaugh e col. apud Bethlem (2000), Fizeram a primeira comunicação sobre SARA como sendo uma entidade clínica definida e descreveram as bases de seu aparecimento e terapêutica. Daí para cá, tornou-se possível a associação de diferentes formas de manifestação de patologia pulmonar, sob a mesma designação, inclusive síndrome de membrana hialina do recém-nascido, dadas as características comuns radiológicas, clínicas e anatopatologicas, que permitiram a utilização de condutas terapêuticas mais adequadas (chamada também de SARI).</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Antoniazzi (1998), descreve a síndrome da angústia respiratória aguda (SARA) como um quadro de lesão pulmonar aguda, associada a um edema pulmonar, agudo, não hidrostático e hipoxemia severa, acompanhado de altas taxas de mortalidade, entre 10 e 90% (média = 50%), dependendo do fator etiológico.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">A síndrome da angustia respiratória aguda (SARA), segundo Bethlem (2000), é uma forma de insuficiência respiratória aguda e progressiva, devido a edema pulmonar intersticial induzido por diversas causas diretas e indiretas, que se manifesta por taquipnéia, dispnéia, cianose, diminuição progressiva da complacência pulmonar e hipoxemia refratária constante.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Apesar de a SARA ter sido descrita há mais de trinta (30) anos, várias dúvidas ainda persistem quanto à sua definição, fisiopatologia e tratamento, em decorrência da complexidade e diversidade dos fatores envolvidos. Existem várias definições para os critérios clínicos de SARA, ainda não aceitas uniformemente. Originalmente, a maioria dessas definições incluiam três critérios clínicos básicos:</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>a) </b>hipoxemia (de intensidade variável);</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>b) </b>diminuição da complacência pulmonar; e</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>c) </b>infiltrados pulmonares na radiografia de tórax.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Com o aumento da disponibilidade e utilização da monitorização hemodinâmica invasiva (cateter de Swan-Ganz), nas Unidades de Terapia Intensiva, a SARA foi posteriormente classificada como um edema pulmonar, não cardiogênico, caracterizada pelo aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar, com extravasamento de células e proteínas para o interstício pulmonar. No início dos anos 80, nosso conhecimento sobre SARA aumentou, quando condições clínicas, específicas, que predispõem ao desenvolvimento da síndrome, foram publicadas (FOWLER, 1983). Através desses relatos importantes, dois novos critérios foram incluídos na definição de SARA:</span></div>
<ul>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Um fator clínico de risco;</span></li>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Pressão de enchimento ventricular esquerda, normal.</span></li>
</ul>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Em 1988, Murray et al. propuseram um critério de pontuação ("score") da lesão pulmonar, no sentido de avaliar, definir e quantificar melhor a injúria pulmonar. Esse "score" foi amplamente utilizado em vários estudos clínicos(13/16), e é baseado em quatro critérios,numa escala de 0 a 4. Em virtude das dificuldades em determinar-se a incidência da SARA, a heterogeinicidade das doenças de base, as suas várias definições e a não uniformidade da terapia, foi realizado, na Espanha, em 1992, "The American-EuropeanConsensus Conference on ARDS" ( BERNARD, 1994), na tentativa de clarear e uniformizar as definições de SARA e lesão pulmonar aguda (LPA). Foi decidido que o termo a ser empregado para essa patologia complexa deveria ser mesmo aquele proposto inicialmente por Ashbaugh et al. (1967), porém, em vez do termo adulto, empregou-se o termo agudo, devido ao fato de a SARA não ser só limitada a adultos, pois, naquela comunicação original, um (1) dos doze (12) pacientes relatados tinha onze (11) anos.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">A SARA têm um início agudo, com duração variável no período de instalação (pode durar de dias a semanas), presença de um fator de risco conhecido, e é caracterizada, principalmente, por hipoxemia persistente, refratária à terapia com oxigênio e infiltrados radiológicos, difusos. Doenças pulmonares crônicas, como fibrose intersticial pulmonar, sarcoidose e outras, devido à sua cronicidade, estão excluídas dessa definição.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><div align="CENTER" style="background-color: white;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b><div align="CENTER" style="display: inline !important;">
ETIOPATOGENIA</div>
</b></div>
<div style="text-align: left;">
<b><div align="CENTER" style="display: inline !important;">
<br /></div>
</b></div>
</b></span><div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Bethlem (2000) pontua que na maioria das vezes, a SARA ocorre após traumatismos extensos, torácicos ou não, e tratamento de choque e reanimação, mas uma grande variedade de lesões, seja por via alveolar ou circulatória podem ser os agentes iniciantes:</span></div>
<ul>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Alveolar: gases e vapores irritantes como o oxigênio puro; líquidos irritantes (água doce ou salgada, ácido clorídrico);</span></li>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Sanguínea: obstrução capilar mecânica, soluto de perfusão, partículas em suspensão;</span></li>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Endógena: estase microcirculatória, agregação de plaquetas e leucócitos, embolia gordurosa, coagulação intravascular disseminada.</span></li>
</ul>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Convém ressaltar que, qualquer que seja a etiologia do SARA, sua patogenia é bastante semelhante. O Pneumócito tipo I é muito susceptível ao dano por várias substâncias inaladas, a destruição destas células, que representa cerca de 95 % da superfície alveolar, compromete gravemente a integridade da barreira alvéolo – capilar. A função surfactante esta alterada, todavia seu mecanismo ainda não está bem explicado. Pode ser síntese diminuída, destruição aumentada ou produção de um surfactante anormal.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">As prostaglandina que mediadores da inflamação, metabolizadas no pulmão podem ser uma fonte de resposta amplificada. Parece que o local das lesões iniciais é ao nível do endotélio dos capilares pulmonares que deixam transudar líquido para o espaço intersticial, onde se acumula líquido sob forma de edema. As arteríolas pré-capilares sofrem uma vasoconstrição que, progressivamente, por obstrução e isquemia, produzem alterações no leito capilar, lesando seu endotélio com aumento da permeabilidade da permeabilidade vascular. Vários fatores têm sido apontados como desencadeantes desta vasoconstrição e de bloqueio capilar em presença de choque prolongado, hipóxia, toxemia ou hemólise. É possível que ao nível dos capilares pulmonares, se dê uma agregação de plaquetas que atuam como microtrombos ou que, por ruptura, liberam serotonina, potente vasoconstritor que induz a isquemia.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Ultimamente tem sido demonstrado que os neutrófilos contribuem para a SARA. Grande número de neutrófilos aparecem adjacente no epitélio lesado. Estas células podem contribuir podem contribuir para a lesão por liberação de radicais de oxigênio e elastase. A lesão induzida por elastase é mais característica após exposição prévia a oxidantes.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Recentemente foi proposta uma etiologia cerebral para a SARA. A seqüência seria a seguinte: nos quadros de choque ou condições correlatadas, pode-se instalar isquemia cerebral, a hipoxemia no hipotálamo daria como resultado espasmo vênular pulmonar, mediado pelo sistema autônomo, com congestão e hipertensão capilar, essas alterações progrediriam e por sua vez perpetuariam a hipoxemia cerebral.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Parece que a SARA é uma resposta pulmonar inespecífica a diferentes tipos de lesão por trauma direto ou indireto em outros órgãos, o que equivale dizer que a SARA é uma resposta pulmonar ao choque de qualquer natureza e uma das principais manifestações da hipóxia.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Antoniazzi (2000) relata que as anormalidades patológicas do pulmão, na SARA, originam-se da lesão grave da unidade alvéolo-capilar e que extravazamento do líquido intravascular predomina no início e, à medida que o processo evolui, o edema é substituído pela necrose celular, hiperplasia epitelial, inflamação e fibrose, caracterizando uma lesão alveolar, difusa. A SARA pode ser dividida em três fases, conforme o referido autor, sendo cada fase variável de acordo com o tempo e a evolução clínica da doença: a "fase exsudativa", de edema e hemorragia, a "fase proliferativa", de organização e reparação, e a "fase de fibrose".</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><div align="JUSTIFY" style="background-color: white;">
1. Fase exsudativa</div>
</b></span><div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Estende-se, geralmente, durante a primeira semana após o início da insuficiência respiratória, e as alterações vistas na microscopia óptica são a congestão capilar, o edema alvéolo-intersticial e a hemorragia intra-alveolar. Nessa fase, há uma necrose extensa do epitélio alveolar, com perda da barreira epitelial, alveolar e livre passagem do líquido intersticial para o espaço alveolar, caracterizando, assim, o edema pulmonar não hidrostático.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><div align="JUSTIFY" style="background-color: white;">
2. Fase proliferativa</div>
</b></span><div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Esse é o estágio de organização dos exsudatos intra-alveolares e intersticiais, observados na fase aguda. Os pneumócitos do tipo II proliferam-se nos septos alveolares a partir do terceiro dia do início da SARA e a fibrose é evidenciada em torno do décimo dia. Os fibroblastos convertem o exsudato em tecido de granulação celular e, posteriormente, pela deposição de colágeno, em tecido fibroso denso. Após a lesão da unidade alvéolo-capilar, as paredes alveolares colapsam, e tornam-se vedadas pela deposição de fibrina. Anormalidades estruturais e funcionais do surfactante também contribuem para o colapso alveolar, na SARA.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><div style="background-color: white;">
3. Fase de fibrose pulmonar</div>
</b></span><div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Nos pacientes sob ventilação mecânica, que sobrevivem por três (3) ou quatro (4) semanas do início da SARA, o pulmão é totalmente remodelado por tecido rico em fibras de colágeno. Além do colágeno, há um aumento de elastina, fibras musculares lisas e</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">glicoproteínas com comprometimento de todo o sistema alvéolo-capilar, envolvido nas trocas gasosas, levando à hipoxemia grave refratária e hipertensão arterial pulmonar, responsáveis pela fase terminal da SARA. É preciso enfatizar ainda que, além das alterações citadas acima, o comprometimento da vascularização pulmonar é um aspecto crucial na SARA, que se estende desde os estágios iniciais até as fases terminais. Essas lesões incluem alterações trombóticas, fibroproliferativas e obstrutivas que, a exemplo</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">das lesões parenquimatosas, também se correlacionam com a fase evolutiva da lesão alveolar difusa.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><div align="CENTER" style="background-color: white;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b><div align="CENTER" style="display: inline !important;">
QUADRO CLÍNICO</div>
</b></div>
<div style="text-align: left;">
<b><div align="CENTER" style="display: inline !important;">
<br /></div>
</b></div>
</b></span><div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">As manifestações clínicas da SARA, depende de sua etiologia, se apresentam em geral com algumas horas ou até dois dias de intervalo após a causa desencadeante. Os aspectos dominantes do SARA são: inicio dentro de 48 horas após acidente, taquipnéia seguida por dificuldade respiratória, queda da PO2 sem elevação da PCO2 e infiltrados pulmonares bilaterais. Complacência pulmonar diminuída, assim como os volumes pulmonares. Moore (1969) apud Bethlem (2000) descreveu quatro fases para caracterizar estágios de insuficiência respiratória progressiva após reanimação de traumatismos severos:</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Fase I: traumatismos ressuscitação e alcalose;</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Fase II: estabilização circulatória e inicio da dificuldade respiratória;</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Fase III: insuficiência pulmonar progressiva;</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Fase IV: hipoxemia terminal e hipercapnia com assistolia.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Embora esta classificação possa ser válida para o exemplo de uma seqüência típica, nem todos os casos de SARA se apresentam com as mesmas manifestações, que pode estar, em alguns momentos, associadas ou mesmo ausentes.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Para efeito de simplificação podem ser observadas clinicamente duas fases bastante distintas, conforme a evolução clínica do SARA.</span></div>
<ul>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Seqüencial: ocorre logo após as primeiras alterações pulmonares e se manifesta por taquipnéia e hiperventilação, hipoxemia discreta, hipocapnia e alcalose respiratória. Há taquicardia, e a pressão arterial pode estar normal ou baixa, o débito cardíaco é elevado e a resistência periférica é baixa. A temperatura cutânea é normal ou baixa. A pressão venosa central pode estar normal ou ligeiramente aumentada. Não se observa secreção brônquica. De inicio, pela ausculta, não há nada de anormal, mas progressivamente aparecem murmúrio vesicular rude e soproso.</span></li>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Agravamento: clinicamente, a piora do quadro da SARA se observa no paciente já em tratamento, nem sempre bem orientado, até mesmo recebendo oxigênio. Aumenta a hipoxemia, e aparecem cianose e agitação. A hiperventilação com alcalose respiratória é persistente, mas progride para a hipoventilação com retenção de CO2. A dispnéia, a cianose e a respiração superficial se acentuam, o paciente de torporoso passa a não responder mais as solicitações e entra em coma. Pela ausculta, ouve-se a transmissão exagerada de ruídos hidroaéreos e de sons exteriores como os produzidos por respiração por pressão positiva intermitente (RPPI). Aparecem sibilos no final da expiração. A aspiração traqueal pode dar saída a secreção sanguinolenta, por vezes abundante.</span></li>
</ul>
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">O diagnóstico da SARA, devido às dificuldades impostas, pela simples avaliação clinica, só pode ser corretamente feito, tendo em vista a instituição de um tratamento adequado, por meios de períodos laboratoriais sofisticados como a analise dos gases sanguíneos (PO2 PCO2) e do estado ácido-básico. Outras medidas obrigatórias são a ventilometria (ventilometro de Wright) e a determinação da concentração de oxigênio inspirado (FiO2) . Os seguintes elementos são constantes no SARA:</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">a) <b>Hipoxemia progressiva</b> – deve ser avaliada pela medida da pressão de oxigênio no sangue arterial (PaO2) que se mostra sempre baixa e não melhora proporcionalmente, mesmo com a FiO2 elevada, em respiração espontânea.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">b) <b>Complacência pulmonar baixa</b>: A diminuição da distensibilidade dos pulmões, ou seja, a queda da complacência pulmonar é nítida e guarda relação direta com a taquipnéia. A complacência pulmonar é de difícil medição no paciente que está em respiração espontânea, mas sua diminuição pode ser sentida ao se tentar insuflar os pulmões com pressão positiva, num sistema balão-máscara.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">c) <b>Radiologia:</b> dependendo da etiologia da SARA, os sinais radiológicos pulmonares podem se apresentar já estabelecido pouco tempo depois do inicio das lesões (causas alveolares) ou de forma progressiva, dependendo da intensidade e da gravidade do quadro.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Numa fase inicial, seqüencial, podem ser observados apenas alargamento ou espessamento dos espaços peribrônquicos, mas progressivamente, irão aparecer imagens de hipotransparência sob a forma de infiltrações ou condensações difusas em ambos os campos pulmonares, que são bastantes características. A principio estes infiltrados são mais acentuados nas áreas de declive e se apresentam com forma acinosa com aspecto de flocos de algodão ou de neve, como também pode lembrar o aspecto de "vidro de chão". Estas condensações se devem ao acumulo de edema intersticial e traduzem também áreas de atelectasias, microinfartos e mesmo pequenos focos hemorrágicos.</span><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">PREVENÇÃO E TRATAMENTO</span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">A prevenção da SARA se faz procurando uma série de complicações iatrogênicas que costumam incidir, pois a lesão ou o traumatismo determinantes ocorre antes de qualquer intervenção terapêutica. Os princípios básicos devem visar a manter a eficiência de ventilação pulmonar ou corrigir suas alterações, diminuir ou afastar a causa da lesão pulmonar e usar medidas auxiliares.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Utiliza-se a ventiloterapia, controle de líquidos, administração de diuréticos, corticóides, antibióticos, heparina (BETHLEM, 2000).</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Jaeger (1999)<sup> </sup>argumenta que pacientes com SARA devem ser admitidos em Unidade de Tratamento Intensivo. No qual inclui: Ventilação mecânica com volume controlado (volume = 6 a 10 mL/kg) e alta concentração de oxigênio. A FiO<sub>2</sub> deve ser suficiente para manter uma oxigenação adequada (PaO<sub>2</sub> >90 mmHg ou SaO<sub>2</sub> > 92%). Pressão positiva expiratória final pode ser utilizada (5 a 10 cm H<sub>2</sub>O), cuidadosamente devido ao risco de barotrauma.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Restrição de fluidos para diminuir PAOP e edema pulmonar. Decúbito lateral ou ventral e suporte respiratório extracorpóreo tem sido proposto em pacientes não responsivos à adequada ventilação mecânica.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Novos métodos de tratamento ainda em investigação incluem: Inalação de <i>Óxido Nitroso, </i>que pode ser benéfico melhorando a hipertensão pulmonar e as trocas gasosas.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><i>N-Acetil-Cisteína </i>EV, que poderia aumentar os surfactantes pulmonares. A utilidade dos <i>corticosteróides </i>não foi estabelecida.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Tratamentos adicionais cruciais para o sucesso dependem da causa subjacente da síndrome da angústia respiratória aguda. Por exemplo, antibióticos são administrados para combater uma infecção. Os pacientes que respondem normalmente ao tratamento, recuperam-se bem com pouca ou nenhuma alteração pulmonar a longo prazo. Para aqueles pacientes cujo tratamento depende de longos períodos sob respiração assistida (com o auxílio de um ventilador), a possibilidade de formação de cicatrizes pulmonares é maior. No entanto, essas cicatrizes podem melhorar alguns meses após o paciente ter deixado de utilizar o ventilador.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><u>EVOLUÇÃO CLÍNICA E MONITORIZAÇÃO:</u> SARA é uma síndrome grave, com taxa de mortalidade de 40 a 60%. Numerosas complicações podem ocorrer levando a falência de múltiplos órgãos. O tratamento da SARA requer monitorização rigorosa de: Gasometria arterial, Parâmetros respiratórios, Parâmetros hemodinâmicos, especialmente pressão de artéria pulmonar (cateter de Swan-Ganz), Oximetria de pulso, Raio X de tórax. Monitorização de outros parâmetros podem estar indicados conforme a causa ou na ocorrência de falência de outros órgãos.</span></div>
<u><b><div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><u><b><div style="display: inline !important;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</span></div>
</b></u></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><u><b><div style="display: inline !important;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
</b></u></span></div>
</b></u><div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">ANTONIAZZI Paulo, JÚNIOR Gerson Alves Pereira, MARSON Flávio, et al. <u>Síndrome da angústia Respiratória Aguda (SARA).</u> 31:493, 1998. Disponível em:</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.fmrp.usp.br/revista/1998/vol31n4/sindrome_angustia_respiratoria_aguda.pdf. Acesso: 28 de setembro 2005.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">BETHLEM, Newton. <u>Pneumologia</u>. 4ª ed.<b> </b>São Paulo: Atheneu, 2000. 957p.</span></div>
<div align="center">
<center>
</center>
</div>
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">MATTHAY MA. <u>Síndrome da angústia respiratória do adulto:</u> Definição e prognóstico. Clín Doenças Pulm 4<b>: </b>557-562, 1990.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">MURRAY JF et al. <u>An expanded definition of the adult respiratory distress syndrome</u>. Am Rev Respir Dis 138: 720-723, 1988.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">FOWLER AA ey al. <u>Adult respiratory distress syndrome: Risk with common predispositions</u>. Ann Intern Med 98:<b> </b>593-597, 1983.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">BERNARD GR et al. Report of the American-European consensus conference on ARDS: definitions, mechanisms, relevant outcomes and clinical trial coordination. <b>Intens Care</b><b>Med 20: </b>225-232, 1994</span><br />
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-66256356949956546252012-09-10T15:01:00.004-03:002012-09-10T15:01:42.921-03:00Salto Alto e a Panturrilha - Uma relação complicada.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNuwOUKEZ-pZcF9AETvReYm3tWWQ0yh4R0_x14XiMjMHPPw67TtyFFfaSzxOyAff1IkzyrzX01mLGcAg_BYvNmq_0OQALE8XYITqCJW_Owsw6S-4UPCwb4qbwf0n2tvdKaqATOAEsF20Jh/s1600/Panturrilha.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5495422095168514946" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNuwOUKEZ-pZcF9AETvReYm3tWWQ0yh4R0_x14XiMjMHPPw67TtyFFfaSzxOyAff1IkzyrzX01mLGcAg_BYvNmq_0OQALE8XYITqCJW_Owsw6S-4UPCwb4qbwf0n2tvdKaqATOAEsF20Jh/s400/Panturrilha.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 400px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 354px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Pesquisadores britânicos afirmam ter descoberto por que as mulheres que têm o hábito de usar salto alto podem achar doloroso caminhar sem salto, segundo uma reportagem do site da "BBC News". O estudo foi publicado The Journal of Experimental Biology.</span><br />
<div style="text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">O professor que liderou o estudo, Marco Narici, da Manchester Metropolitan University, disse que na década de 1950, secretárias que usavam salto alto reclamavam que era difícil andar com os pés no chão quando tiravam seus sapatos.</span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Mas ninguém notou o que estava realmente acontecendo no músculo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">De um grupo de 80 mulheres, a equipe selecionou 11 voluntárias que haviam usado regularmente saltos de 5 cm por dois anos ou mais, e que se sentiam desconfortáveis ao andar descalças.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">A ressonância magnética mostrou que não houve diferença no tamanho dos músculos da panturrilha entre as mulheres que usavam salto e as que não usavam.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Mas uma ultrassonografia revelou que as fibras musculares eram realmente menores naquelas que usavam salto.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Na parte final do estudo, os pesquisadores descobriram que os tendões das usuárias de salto alto "eram muito mais grossos e rígidos".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">"Isso causa desconforto ao andar sem salto, porque o tendão não pode esticar o suficiente", disse Narici.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">No entanto, ele não acha que as mulheres devem desistir do salto alto.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">"A moda é destinada a ser desconfortável e nenhuma das mulheres do estudo planeja abandonar o salto", disse o professor.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">"Queremos dar conselhos práticos e eu recomendaria apenas fazer exercícios de alongamento para neutralizar algumas dessas mudanças."</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Uma dica útil para usuárias de salto alto é ficar na ponta dos pés sobre um degrau e, usando um corrimão para equilíbrio, abaixar o salto o máximo que puder antes de elevá-lo novamente, ensinou Narici.</span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-89114287054549138282012-09-04T15:06:00.000-03:002012-09-04T15:06:01.755-03:00Síndrome do Túnel do Carpo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgeJY7WWplxQE1wnxqcV6ZzaUw2E3H94y_GDY1XGRY9JhJpZ8iWdeKtu0LGJm1L91hWkLhBqP3UoYDAlkop6h7za-t6_IFlxPUkLMhEfF1C-UQenwxP8cReESaXiPbLJAFtc0OiE5427dZ/s1600/tuneld3.gif"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5700843467777887218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgeJY7WWplxQE1wnxqcV6ZzaUw2E3H94y_GDY1XGRY9JhJpZ8iWdeKtu0LGJm1L91hWkLhBqP3UoYDAlkop6h7za-t6_IFlxPUkLMhEfF1C-UQenwxP8cReESaXiPbLJAFtc0OiE5427dZ/s400/tuneld3.gif" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 343px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 304px;" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="texto11" style="line-height: 16px; text-align: -webkit-auto;"><em><strong>O que é Túnel do Carpo?</strong></em><br />É uma passagem anatômica, localizada na porção anterior do punho, formada profundamente por um arco de ossos e superficialmente por um forte ligamento, chamado de Ligamento Transverso do Carpo. Dentro deste túnel se localizam os tendões flexores para os dedos (total de 9) e o nervo mediano. Esse nervo é responsável pela sensibilidade do polegar, indicador, dedo médio e a metade externa do dedo anular. O nervo Mediano localiza-se logo abaixo do Ligamento Transverso do Carpo, e, por ser a estrutura mais delicada no interior desse túnel, pode causar sensação de dor e dormência nas mãos ao ser comprimido.<br /><br /><em><strong>O que é Síndrome do Túnel do Carpo?</strong></em><br />É o conjunto de sinais e sintomas (dor, dormência, formigamento, falta de força) causados pela compressão do Nervo Mediano no punho.<br /><br /><em><strong>Quais são as principais causas da Síndrome do Túnel do Carpo? </strong></em><br />Não existe um fator único causador da Síndrome do Túnel do Carpo (STC), mas sim algumas situações que, em conjunto ou individualmente, podem promover o aparecimento da síndrome. Basicamente dividimos estas situações em fatores que aumentam o volume das estruturas no interior do túnel ou que diminuem o tamanho do túnel. A STC ocorre principalmente em mulheres após a menopausa, pois alterações hormonais causam um aumento da quantidade de líquido no corpo, levando a um inchaço dos tendões no interior do túnel. Também nessa fase, há uma alteração na estrutura óssea que forma o assoalho do túnel, provocando um uma diminuição do espaço no interior do mesmo. É mais comum na mão direita, mesmo em pacientes canhotos, porém freqüentemente atinge os dois lados. A doença pode também ser causada por patologias como artrite reumatóide, diabetes, fratura do punho mal-consolidada, hipotireoidismo, tumores no interior do túnel e condições fisiológicas, como a gravidez. O uso abusivo do punho e mão em atividades que requeiram força pode aumentar os sintomas da STC, porém não está provado que possa causá-los.<br /><br /><em><strong>Quais são os principais sintomas?</strong></em><br />A principal manifestação de STC é a dor e dormência que ocorrem nos dedos inervados pelo Nervo Mediano (Polegar, Indicador, Médio e metade do Anular). Esses sintomas pioram durante a noite e ao despertar pela manhã. O alívio parcial pode ser obtido sacudindo as mãos ou abaixando-as. Durante a crise, a dor pode se irradiar para o antebraço, cotovelo, podendo ir até os ombros. A falta de sensibilidade nos dedos pode causar fraqueza, fazendo com que o paciente freqüentemente deixe cair objetos e tenha dificuldade de diferenciar se algo é frio ou quente. Na base do polegar, existe a Musculatura Tenar, que também é inervada pelo Nervo Mediano. Num estágio avançado, ocorre a atrofia desses músculos, causando a inabilidade do paciente mobilizar o polegar contra os outros dedos da mão.<br /><br /><em><strong>Como é feito o diagnóstico definitivo? </strong></em><br />O diagnóstico é feito pelo exame do médico, através das queixas apresentadas pelo paciente e também por testes realizados. O paciente pode apresentar diferentes níveis de gravidade. Como existem tratamentos diferenciados para cada fase da doença, é imprescindível saber em qual o estágio que o paciente se encontra. Para determinar a gravidade, o principal exame realizado é a eletroneuromiografia. Esse exame é feito em laboratório, geralmente por médicos neurologistas ou fisiatras. Nele, eletrodos são colocados ao longo do membro superior com o objetivo de medir a velocidade de condução elétrica do nervo. Quanto mais apertado ele estiver, menor será a velocidade.</span><span class="texto11" style="line-height: 16px; text-align: -webkit-auto;"><br /><em><strong>A Síndrome do Túnel do Carpo pode ser tratada sem cirurgia?</strong></em><br />O tratamento na fase inicial da doença é sem cirurgia, chamado tratamento conservador. Isso ocorre quando o paciente apresenta dor moderada, apenas em determinadas atividades, como dirigir ou falar telefone, não tendo perda da sensibilidade nas pontas dos dedos ou atrofia muscular. O tratamento conservador é realizado com o uso de talas removíveis pré-moldadas que mantém o punho em leve extensão, além do uso de medicamentos antiinflamatórios. Esses podem ser em comprimidos ou, dependendo do estágio da doença, com infiltração local do medicamento dentro do túnel. Em pacientes gestantes, o tratamento sem cirurgia deve ser realizado o máximo de tempo possível, isso porque os sintomas geralmente se resolvem espontaneamente após o parto. Para elas, é indicado o uso de talas, porém não se deve administrar antiinflamatórios. Em último caso, quando a paciente não consegue mais dormir ou realizar atividades durante o dia, é indicada a cirurgia com anestesia local.<br /><br /><em><strong>Quando é realizado o tratamento cirúrgico?</strong></em><br />Em pacientes nos quais os sintomas já ocorrem durante o dia inteiro, quando há fraqueza muscular ou quando o tratamento com medicamentos não apresentou melhora, é indicado o tratamento cirúrgico. Os pacientes idosos têm uma indicação maior de tratamento cirúrgico que os jovens. Para eles, apenas uma leve atrofia da Musculatura Tenar é uma forte indicação para tratamento cirúrgico. Isso ocorre porque pacientes idosos têm uma pobre recuperação da força após a atrofia já estar estabelecida.</span> </span><br />
<div>
<span class="texto11" style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16px; text-align: -webkit-auto;"><br /></span></div>
<div>
<span class="texto11" style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16px; text-align: -webkit-auto;"><em><strong>Como é realizada a cirurgia?</strong></em><br />O procedimento é feito sob anestesia regional, ou seja, só no punho. Antigamente, acreditava-se que era necessária uma incisão ampla para poder se liberar todo o nervo, o que gerava uma recuperação lenta e dolorosa. Atualmente, as técnicas cirúrgicas são com incisões menores, sendo mais comumente realizados dois tipos de procedimentos. Em um, o que se faz é uma incisão de mais o menos 3 centímetros na palma da mão, acompanhando a prega longitudinal da mesma. Com o uso de um instrumento especial, chamado retinaculótomo, consegue-se, uma liberação completa de todo o nervo mediano até a porção final do antebraço. Após é realizada a sutura com 3 ou 4 pontos. No outro procedimento, chamado de endoscópico, o nervo é liberado através de uma incisão de mais ou menos 1 centímetro na prega de flexão do punho. Através dessa incisão, é inserida uma câmara de vídeo que é acoplada a uma lâmina especial. Essa lâmina abre completamente o Ligamento Carpal Transverso e descomprime o Nervo Mediano. Após, efetua-se o fechamento com 1 ponto de sutura. A grande vantagem da utilização de incisões menores na pele é a incidência de menos dor nos primeiros dias de pós-operatório. Sabe-se que a longo prazo, ou seja, após um ano, todos os pacientes terão a mesma evolução, independente da técnica escolhida. Porém, os pacientes operados por técnica endoscópica apresentam menos dor e um retorno ao trabalho e as suas atividades normais mais rápido. Não é necessário o uso de talas ou gesso no pós operatório. Apenas é aplicado um curativo simples com atadura que imobiliza somente o punho, deixando os dedos livres para o uso. A mão deve ser mantida para cima nos primeiros dias após a cirurgia para diminuir o inchaço. A melhora do desconforto da mão é imediata. Na própria noite após a cirurgia, o paciente já sente o alívio e consegue dormir sem despertar com dormência. Nos primeiros 2 ou 3 dias o que se observa é uma troca da dor e dormência das mãos pelo desconforto da incisão, porém esse é facilmente controlado com o uso de analgésicos fracos.<br /><br /><em><strong>Como é a evolução após a cirurgia?</strong></em><br />É realizado o primeiro curativo entre 5 e 7 dias após a cirurgia, trocando a imobilização por uma menor. Neste período, o paciente é estimulado a movimentar os dedos para facilitar a reabilitação e diminuir o inchaço no local da cirurgia. Após, o paciente é liberado para realizar a maioria das atividades diárias, como se vestir e utilizar talheres. Ele não poderá fazer força, como carregar sacola ou mala, por um período de 1 mês. Geralmente não é necessária a realização de fisioterapia, pois a recuperação é rápida, não havendo rigidez. Após 30 dias, o paciente é liberado para realizar todas as suas atividades normais, podendo, inclusive, fazer atividade física. Raramente se observa uma dor residual no punho chamada de “Pillar Pain”. Isso, pode ocorrer por no máximo 5 ou 6 meses após a cirurgia e é causado pelo realinhamento dos ossos no assoalho do punho após a liberação do Ligamento Carpal Transverso. Essa dor apresenta uma resolução espontânea, sem ser necessário um tratamento específico. A falta de sensibilidade da ponta dos dedos pode demorar até 4 meses para voltar ao normal, principalmente se a cirurgia é realizada em pacientes com longa evolução da doença. Porém, essa falta de sensibilidade raramente é notada pelo paciente no período pós-operatório, já que a dor, que era o sintoma que mais lhe trazia desconforto, desaparece imediatamente após o procedimento.<br /><br /><em><strong>Pode ser realizada a cirurgia nas duas mãos ao mesmo tempo? </strong></em><br />Não, pois o paciente precisará de um repouso relativo na mão operada num período inicial, principalmente, sem poder molhar o local da cirurgia. Se o procedimento for realizado nos dois lados, o paciente terá dificuldade em realizar suas atividades, ficando dependente de outros. O que se indica é realizar a cirurgia no lado que tenha a pior dor e, pelo menos 30 dias após, fazê-la do outro lado. </span></div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-46760256482077261042012-09-01T19:12:00.004-03:002012-09-01T19:13:58.148-03:00Megapost sobre YOGA<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcZF5Mbam96zzK2rVbRZmud2cyAYZu6FNp0D0_h0L7CTlNq4bdSXGltBD2pVLTb51H6QAgqrRVL1vHXa9A746piz-oLa8HOTJ7VofQKQODSl-AkKyehWRuTo7jNSvbX2rGqXDgATXwoHed/s1600/imagem_yoga_3.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476403462264268738" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcZF5Mbam96zzK2rVbRZmud2cyAYZu6FNp0D0_h0L7CTlNq4bdSXGltBD2pVLTb51H6QAgqrRVL1vHXa9A746piz-oLa8HOTJ7VofQKQODSl-AkKyehWRuTo7jNSvbX2rGqXDgATXwoHed/s320/imagem_yoga_3.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 259px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Yoga: mais saúde e longevidade</span></b></span><o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: black;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><i><span style="color: black;">"Prática milenar, surgida na Índia, o Yoga vem ganhando mais e mais adeptos em tudo o mundo, através de suas diferentes correntes e linhas. Há autores e praticantes que o consideram como uma filosofia capaz de substituir a medicina - idéia frontalmente combatida pelos cientistas. Neste artigo estão descritas algumas dessas teorias, assim como alguns contrapontos, como por exemplo, da Psicologia."</span></i></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><i><span style="color: black;"><br /></span></i></span>
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6908631927903807553" name="O_Que_é_Yoga"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">O Que é Yoga</span></b></span></a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">O Yoga é um sistema místico-filosófico indiano milenar, sistematizado por Patanjali, sábio indiano, em sua obra clássica Yoga Sutras, composta por 185 aforismos.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">A palavra yoga deriva da raiz sânscrita "yuj" que significa unir, atar, juntar. O ser humano, em sua ignorância, acredita ter uma existência separada do Ser Supremo. O Yoga ensina os meios pelos quais o homem alcança finalmente a compreensão de que sempre esteve unido ao Ser Supremo, conquistando, assim, a sua liberação. O Yoga é uma prática milenar que surgiu na Índia milhares de anos atrás.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Baseada nas palavras de Patanjali, "Yoga é a anulação das ondas mentais, ou a anulação das formações mentais ou ainda é impedir que a mente tome várias formas". Colocando-se em outros termos, o objetivo é perceber a verdade interior, ao se tranqüilizar a mente.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Para que se atinja a liberação proposta, o sábio propôs alguns meios: Yama, ou Mandamentos da moral universal; a autopurificação pela disciplina; as posturas psicofísicas; o controle da Energia ou força universal; o controle da respiração; o desligar os sentidos dos seus objetos; a concentração; a meditação.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Existem diversas linhas de Yoga. O praticante pode optar, de acordo com a sua identidade, por uma das diferentes formas do Yoga, como Raja Yoga (meditação), Bhakti Yoga (devoção), Karma Yoga (ação), Jnana Yoga (conhecimento), todas visando a integração do ser humano com o ser espiritual.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">No Ocidente, um dos estilos mais populares é o Hatha Yoga, o Yoga físico. Este sistema é baseado na prática de Asanas (posturas) e Pranayama (controle da respiração) e representa uma das mais antigas formas de exercício do mundo. Já o Power Yoga é um estilo de Hatha Yoga.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Há diversos caminhos para a união de acordo com a personalidade de cada um, há vários caminhos, mas o fim é sempre o mesmo: compreender e viver a união (Yoga). Alguns dos caminhos são: o trabalho e o serviço desinteressado; a devoção a um Deus; o conhecimento verdadeiro; o controle da mente.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><br /></span></span>
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6908631927903807553" name="O_Yoga_Hoje"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">O</span></b></span></a><span class="apple-converted-space"><b><span style="color: black;"> </span></b></span><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Yoga Hoje</span></b></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">De acordo com praticantes, o interesse por atividades de integração corpo e mente está crescendo cada vez mais hoje em dia. Os desafios da vida moderna, sejam no plano físico, mental ou emocional, pessoal ou profissional, acabaram criando um interesse especial por práticas de exercícios e terapia. Para eles, dentre tantas atividades, a prática milenar do Yoga vem ganhando seu espaço. Só nos Estados Unidos são doze milhões de praticantes.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Inicialmente, a Yoga foi vista com uma atividade de pequenos grupos, como os hippies. Entretanto, muitos empresários, intelectuais, artistas e atletas profissionais estão praticando Yoga atualmente.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><br /></span></span>
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6908631927903807553" name="Power_Yoga:_Uma_Derivação_Brasileira"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Power Yoga: Uma Derivação Brasileira</span></b></span></a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Desenvolvido por Marco Schultz (professor americano, radicado no Brasil, formado em Educação Física e Ciência do Esporte pela Universidade de São Diego), o Power Yoga vem ganhando um número cada vez maior de adeptos <st1:personname productid="em todo o Brasil. Trata-se" st="on">em todo o Brasil. Trata-se</st1:personname> de uma prática que exercita o corpo inteiro.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">De acordo com o professor Schultz, o fato de existirem muitos atletas e pessoas voltadas a atividades físicas praticando Power Yoga não significa que a atividade se limite a eles. O trabalho é exigente, requer esforço físico e presença mental, mas tudo dentro de uma proposta em que cada um, independentemente da força e flexibilidade, coordenação e equilíbrio, respeite a capacidade e o limite do próprio corpo. Cada pessoa no seu tempo, cada um com seu processo.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">O Power Yoga sugere que se tenha uma dieta alimentar consciente, equilibrada e que alimente verdadeiramente. Esclarece que não existe a dieta perfeita, e sim o que o organismo precisa para viver bem nutrido. "Acreditamos que é fundamental desenvolver uma intimidade com o corpo para saber o que de fato é alimento. Com certeza, quanto mais natural, integral e orgânica for sua alimentação, melhor".</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><br /></span></span>
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6908631927903807553" name="Os_Riscos_da_Ocidentalização"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Os Riscos da "Ocidentalização"</span></b></span></a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">De acordo com Pedro Kupfer, autor de livros sobre Yoga (História do Yoga e Yoga Prático, por exemplo) e estudioso do assunto, as tradições do Yoga mudam de geração para geração. Para ele, a mudança quase nunca significa melhoria. "É virtualmente impossível manter a tradição intacta, porque o Yoga não é uma múmia: é algo vivo, dialético, mutante e que interage com o tempo e as pessoas", diz o também articulista de um site de yoga na Internet, chamado Portal de Yoga.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Não há contra-indicações para a prática do Yoga. Embora algumas posturas comumente vistas em fotos e ilustrações pareçam, ao leigo, impraticáveis, o iniciante do Yoga deve começar gradualmente: "se for muito difícil ficar sentado no solo, é preferível que você pratique no início sentado numa cadeira ou poltrona de encosto reto. O que importa é a disposição interior e o entusiasmo", explica Kupfer.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">De acordo com Kupfer, em um de seus artigos, "Cuidados Preliminares para Praticar", publicado no Portal do Yoga, vinte minutos é um tempo razoável para quem está começando a praticar o Yoga. "Gradativamente, na medida em que os primeiros resultados forem se manifestando, você irá aumentar de forma natural e progressiva esse tempo até uma hora por sessão", orienta.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Ele adverte que, embora algumas pessoas pensem que o progresso no Yoga dependa de práticas de austeridade ou mortificação, de ficar sofrendo ou atormentando-se com exercícios extenuantes, "há formas e formas de se fazer tapas (calor, auto-superação, esforço sobre si próprio). A prática de tapas deve estar em função do temperamento e do caráter da pessoa. A austeridade que vale para um camelo, que fica dias a fio sem beber água, pode não ser boa para o homem. O segredo é fazer tapas com inteligência", exemplifica, contando que, como dizia um mestre do yoga, "cara feia não é sinal de espiritualidade, e sim de dispepsia".</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Para Kupfer, a auto-superação significa "disciplina na prática, cultivo das virtudes mais elevadas e muita consciência em todas as atitudes e decisões do dia a dia". Ele adverte sobre a importância de se evitar os exageros e praticar hábitos que garantam qualidade de vida, como "manter o pensamento positivo, a alimentação correta, os exercícios para manter o corpo em forma e dedicar alguns momentos à natureza e a atividades que nos outorguem satisfação e nos realizem como seres humanos", ensina.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Ele também indica que convém eliminar o uso de álcool, drogas ou tabaco, mesmo que socialmente. O vegetarianismo também é indicado aos que pretendem levar o Yoga a sério. Kupfer explica que a razão desta opção por uma alimentação equilibrada e frugal, evitando os excessos, "é que assim se consegue fazer muito mais facilmente todos os exercícios e a evolução é mais rápida".</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Do ponto de vista da promoção da saúde e da prevenção de doenças, Kupfer conta que "todas as posições de meditação disciplinam a atividade psíquica, tonificam os órgãos da região pélvica e ativam a circulação sangüínea nesta área". O estudioso conclui que mesmo que o praticante que está iniciando o yoga não consiga permanecer nas posições indicadas confortavelmente, não significa que a meditação não lhe esteja indicada, bastando que comece devagar e bem orientado por um bom mestre, que leve em consideração as particularidades de cada um.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><br /></span></span>
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6908631927903807553" name="Ayurveda:_A_Mãe_da_Medicina"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Ayurveda: A Mãe da Medicina</span></b></span></a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">De acordo com a professora Camila Reitz, o ayurveda, sistema de medicina baseado no conhecimento védico, do qual o yoga faz parte, trata cada indivíduo como um ser único. "Ayurveda vem de duas palavras em sânscrito: ayus significa vida; veda significa sabedoria ou ciência, esta é uma ciência baseada na observação dos seres humanos e suas atuais relações com o meio ambiente. É denominada a mãe de todas as medicinas, pois influenciou a medicina chinesa, tibetana, grega e também a da cultura árabe".</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">O ayurveda trabalha com seres humanos que aspiram a ter longevidade, abundância e felicidade. Para Reitz: "O objetivo é conquistar saúde e longevidade para o indivíduo; prevenir estados de desequilíbrio mental e físico; equilibrar o corpo e a mente; atingir a libertação".</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Segundo a professora, para conseguir liberação é necessário equilibrar o corpo e a mente e manter a saúde perfeita. Esta pode se adquirir através de condutas diárias regulares, de dietas relacionadas as estações do ano, de purificações do corpo e das emoções. Estar constantemente saudável é comparável com estar em liberação, pois assim você deixa de sofrer, esclarece.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Compreendido por esse ângulo, o Ayurveda trata não somente de fatores físicos, mas também de fatores psicológicos, importantes para a manutenção do equilíbrio e da saúde. Para eles, pode-se dizer que as doenças são apenas uma 'descoordenação' entre o corpo e a mente. De acordo com seus princípios, a liberação da mente é importante, ou seja, o momento em que todos os desejos acabam. Para a professora, os desejos nos distanciam de uma vida equilibrada, pois fazem com que percamos os limites de medida, causando desequilíbrio da mente.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Para Camila Reitz, a grande diferença entre a medicina tradicional e o ayurveda é que esta trata cada indivíduo como sendo único, pois cada um tem o seu biótipo. "Enquanto a medicina tradicional trata de curar a doença, ou seja, matar o vírus, ou retirar estranhos tumores que aparecem não se sabe de onde, a ciência da vida trata de manter o equilíbrio dos elementos que constituem o Universo e o indivíduo, para que não haja doença", esclarece Camila.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><br /></span></span>
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6908631927903807553" name="Contraponto:_O_Risco_é_Substituir_a_Medi"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Contraponto: O Risco é Substituir a Medicina pela Filosofia</span></b></span></a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Não se deve confundir a prática de um exercício com o conhecimento científico. É bastante perigoso pensar em se tratar algumas doenças apenas com técnicas de relaxamento, respiratórias, de exercícios e com a qualidade da alimentação. Há situações, como, por exemplo, casos de câncer e de portadores do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana, causador da AIDS), em que é fundamental a aplicação dos conhecimentos da medicina tradicional. Ainda que as técnicas do yoga e seu estilo de vida possam contribuir para a melhora do quadro geral do paciente, pondera, a medicina é essencial para que se combata os vírus e bactérias, assim como os tumores, citando apenas alguns dos agentes das patologias atuais.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Deduz-se daí que, contando com a medicina tradicional, o praticante de yoga tenda a ter mais forças para superar sua doença - assim como qualquer médico também indicará aos seus pacientes, seja de câncer ou de AIDS, que tenham uma vida saudável, pratiquem exercícios, não fumem, não bebam e mantenham uma alimentação adequada e nutritiva. O risco é que se pretenda substituir a medicina pela filosofia, em vez de aliá-las no esforço pela manutenção da saúde.</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Fonte: Bibliomed</span></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Abaixo, vou colocar links para livros que acho interessantes sobre o tema:</span></b></span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;"><br /></span></b></span>
<span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/bKT4lbxs/Yoga_in_Daily_Life.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Yoga in Daily Life</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/OPByS8Uk/Tibetan_Dream_Yoga_Study_guide.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Tibetan Dream Yoga Study Guide</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/OKnllPBs/Thought_Power.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Tought Power</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/obkAsype/The_Yoga_System.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">The Yoga System</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/82S6_Gxp/The_Hindu-Yogi_Science_of_Brea.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">The Hindu-Yogi Science of Breath</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/WymP5iZn/Pranayama.html"><span class="apple-style-span">Pranayama</span></a></span></b><b><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/xrKp3YCT/Practical_Lessons_in_Yoga.html"><span class="apple-style-span">Pratical Lessons in Yoga</span></a></span></b><b><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/NOUADH_w/Mudras.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Mudras</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/r0yGb8W_/Lessons_in_Yoga_Exercises.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Lessons in Yoga Exercices</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/dSLCqdGZ/Kundalini_Yoga_-_Physical_Wisd.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Kundalini Yoga - Physical Wisdom</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">- </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/s9ChfT6q/Kundalini_Yoga_-_Free_Online_T.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Kundalini Yoga - Free Online Training</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/RyxpRVC6/Kundalini_Yoga.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Kundalini Yoga</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">- </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/RV0abh5V/Kundalini_-_The_Secret_of_yoga.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Kundalini - The Secret of Yoga</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/eFQNkYcI/Guide_To_Advanced_Yoga_Techniq.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Guide to Advanced Yoga Techniques</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/q65Fb2WF/Essence_of_Yoga.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Essence of Yoga</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/Iuvm48Rn/Easy_Steps_to_Yoga.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Easy Steps to Yoga</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/mmfo2ymn/Illustrated_Yoga.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Illustrated Yoga</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/6j-HhxrX/Deepak_Chopra_-_7_Spiritual_La.html"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Deeprak Chopra - 7 Spiritual Laws of Yoga</span></span></a></span></b><b><span lang="EN-US" style="color: black;"><o:p></o:p></span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><b face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span style="color: black;">-</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span style="color: black;"> </span></b></span><b><span style="color: black;"><a href="http://www.4shared.com/dir/sBzA9D_E/Ashtanga_Yoga.html"><span class="apple-style-span">Ashtanga Yoga</span></a></span></b></span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-19977636853611546552012-08-30T23:04:00.000-03:002012-08-30T23:04:34.514-03:00Fibrose Pulmonar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDRokL55qEUoDYnqj99BJajZVbNNQFu84C0EvHe-8tgavsJhk8mklWquQLTq71kv7OkFR8XpGA7gQhuiIQX7AUhkv4bLWoOsmOQpKaJEP2FA0UmtkFNdk5t1Nola5bN2WQFA2te0F2RyUO/s1600/fibrose1.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5467124659956529250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDRokL55qEUoDYnqj99BJajZVbNNQFu84C0EvHe-8tgavsJhk8mklWquQLTq71kv7OkFR8XpGA7gQhuiIQX7AUhkv4bLWoOsmOQpKaJEP2FA0UmtkFNdk5t1Nola5bN2WQFA2te0F2RyUO/s400/fibrose1.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 398px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que é a fibrose Pulmonar?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz se forma, os alvéolos, por onde passa o sangue para receber o oxigênio, são perdidos, levando a uma perda irreversível na capacidade dos pulmões em transferir oxigênio para a corrente sanguínea. A queda de oxigênio se acentua com o esforço, causando falta de ar aos exercícios.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div align="left">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que é fibrose pulmonar idiopática?</strong></span></div>
<div align="left">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença que envolve os dois pulmões resultando em minúsculas cicatrizes (fibrose) de causa desconhecida (idiopática). O processo de cicatrização é geralmente progressivo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Existem outras causas de fibrose pulmonar?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diversas outras doenças pulmonares, de causas conhecidas, podem resultar em fibrose pulmonar; estas doenças, se reconhecidas e tratadas a tempo, tem prognóstico muito melhor do que a fibrose pulmonar idiopática. Portanto, o diagnóstico correto é essencial.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Quem pega fibrose pulmonar idiopática?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A doença não é comum, mas pessoas idosas são mais acometidas. A doença é muito rara em pessoas com menos de 50 anos. Nestas pessoas outras doenças que resultam em fibrose pulmonar são muito mais freqüentes, como diversos tipos de doenças reumáticas (esclerodermia, artrite reumatóide), fibrose por uso de certos medicamentos e exposição a pássaros e mofo (ver pneumonia de hipersensibilidade).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Quais são os sintomas da FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A falta de ar é o sintoma mais comum. De início a falta de ar é mínima acontecendo apenas aos grandes esforços, sendo freqüentemente atribuída à idade ou descondicionamento. Com o passar dos meses a falta de ar vai se agravando, podendo ao final ocorrer para atividades mínimas, como vestir-se. A tosse pode ser intensa em alguns casos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O aumento da ponta dos dedos (em forma de baqueta de tambor) pode surgir em casos mais avançados. O médico pode escutar sons gerados nos pulmões (estertores) que podem ser confundidos com aqueles observados em pneumonia ou insuficiência cardíaca.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que a radiografia e a tomografia de tórax mostram?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os achados na tomografia podem ser fortemente sugestivos da doença, quando analisados por radiologistas ou pneumologistas experientes na doença.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A tomografia mostra um infiltrado semelhante a uma rede (reticular) com formação de pequenos cistos, semelhantes a favo de mel, nas bases dos pulmões.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como a FPI afeta o funcionamento dos pulmões?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diversas medidas do funcionamento dos pulmões são necessárias para avaliar a gravidade da FPI e para seguir a doença e a resposta ao tratamento. O teste mais básico consiste em medir a quantidade de ar que o indivíduo consegue eliminar após encher os pulmões. Isto é feito através de um aparelho denominado espirômetro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Redução do volume de ar eliminado é encontrada na FPI. O segundo teste envolve a medida da capacidade dos pulmões de transferir gás para o sangue. Este teste é feito pela medida da difusão do monóxido de carbono. Na FPI as paredes dos alvéolos são engrossadas pela fibrose, o que diminui a capacidade do pulmão em transferir gás para o sangue. O terceiro teste fundamental é verificar o oxigênio do sangue em repouso e no exercício, o que pode ser feito por um medidor de dedo denominado oxímetro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como é feito o diagnóstico de FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O diagnóstico pode ser feito por uma combinação de achados clínicos e da tomografia de tórax. Quando estes achados não forem conclusivos, ou outra doença que resulta em fibrose é uma possibilidade, pode ser necessária uma biópsia pulmonar.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que é uma biópsia pulmonar aberta? Quais são os riscos?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na biópsia pulmonar aberta, um cirurgião de tórax faz um corte entre as costelas e remove pequenos pedaços de tecido de diversos lugares nos pulmões. O material deve ser encaminhado para um patologista especializado em doenças pulmonares. Além de fazer o diagnóstico, a biópsia ajuda a determinar em que estágio a doença se encontra, e o que se pode esperar do tratamento. Em um paciente sem outra doença significativa, a recuperação da biópsia é relativamente rápida, em geral menos de cinco dias. Alguns novos procedimentos (videotoracoscopia) podem encurtar este tempo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>A FPI é hereditária?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em raros casos a FPI pode ocorrer em vários membros da família e passar de uma geração para a próxima.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>A FPI tem tratamento?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A melhor chance de retardar a progressão da FPI é começar o tratamento o mais cedo possível. A doença é incurável e nunca regride, mesmo com tratamento. Alguns hospitais de grande porte podem colocar os pacientes em protocolos de novos medicamentos, que estão sendo testados em diversos lugares.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O tratamento da FPI varia bastante e depende de diversos fatores, incluindo a idade do paciente, fase da doença e outras condições associadas como diabetes e osteoporose.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como é tratada a FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Basicamente com medicamentos. Estes em geral são prescritos por pelo menos 3 a 6 meses; o efeito é avaliado pelos testes de capacidade pulmonar.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Medicamentos freqüentemente prescritos são os corticosteróides (prednisona), e imunossupressores (azatioprina e ciclofosfamida). Uso de oxigênio e, em casos especiais, transplante do pulmão são outras opções. Quando o oxigênio do sangue se torna baixo, oxigênio deve ser usado, o que resulta em melhora da falta de ar e maior capacidade de exercício.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O paciente com FPI pode fazer exercício?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma característica da FPI é reduzir o oxigênio no sangue durante os esforços. Esta queda precisa ser medida para se avaliar o grau de segurança dos exercícios; muitas vezes o uso de oxigênio é necessário durante o esforço, o que pode ser feito em casa em esteiras ou bicicleta ergométrica. O exercício regular pode melhorar a força muscular e a falta de ar.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Quando o transplante é indicado?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O transplante de pulmão, de um ou dos dois pulmões, é uma alternativa para os pacientes com doença avançada. É mais freqüentemente realizado em pacientes com idade abaixo de 60 anos que não respondem a nenhuma forma de tratamento. 50 a 60% dos casos transplantados sobrevivem cinco anos, e em torno de 20% vivem mais de 10 anos após o transplante.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Qual é a evolução normal da FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A FPI é progressiva na maioria dos casos. Esta progressão pode demorar meses ou muitos anos. Em geral a doença dura 5 a 8 anos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">FitMed Saúde Ergonomia Corporativa Laboral </span></span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-53452542741841582312012-08-30T08:17:00.001-03:002012-08-30T09:18:49.698-03:00Esclareça os mitos de como acabar com o acúmulo de Gordura na Barriga<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJk1zfdv6Rf05XsC8hjHyoapaePBEc-DtfZK2YaWZnUcK9z5gFwNlLrumq1Ahu5UyCubZG9-UhQV2zrFk6mQL_allhf_g3hoGgUb3GFdqMbUqHKhFvHjicfKrDO9itgNwKAuAEw43sPVkv/s1600/gordo202.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5578708853377801426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJk1zfdv6Rf05XsC8hjHyoapaePBEc-DtfZK2YaWZnUcK9z5gFwNlLrumq1Ahu5UyCubZG9-UhQV2zrFk6mQL_allhf_g3hoGgUb3GFdqMbUqHKhFvHjicfKrDO9itgNwKAuAEw43sPVkv/s400/gordo202.jpg" style="display: block; height: 400px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 300px;" title="Gordura na Barriga" /></a><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;">Por Ceres Prado*</span><br />
<div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"></span></span><br />
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Todo mundo conhece uma receita para emagrece e perder a barriga. Apelar para cintas compressoras, roupas que estimulem o suor na região da cintura e equipamentos específicos para fazer abdominais são algumas medidas recomendadas por aí. Mas será que elas surtem efeito? Para tirar a dúvida, o <em style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">UOL Ciência e Saúde</em> ouviu especialistas no assunto e conta, a seguir, o que é mito ou verdade.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">1 - Vinagre de maçã ajuda a diminuir a gordura e afinar a silhueta</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> Segundo o endocrinologista Marcio Mancini, do Hospital das Clínicas de São Paulo e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), nehum tipo de vinagre ajuda a diminuir a gordura. O mesmo vale para o suco de limão.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">2 – A Caralluma Fimbriata e outros produtos vendidos para emagrecimento possibilitam a perda de peso sem regime</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> Mancini avisa que a Caralluma não é remédio, mas um suplemento alimentar que nem possuía registro na Anvisa e estava sendo vendido ilegalmente no Brasil. Ele explica que outros remédios existentes no mercado tentam, de alguma forma, ajudar a controlar os hábitos alimentares, ou a eliminar parte da gordura ingerida (sem deixar que seja absorvida). De acordo com o médico, eles auxiliam, mas não resolvem o problema sozinhos.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"> 3 - É possível perder gordura numa parte específica do corpo com exercícios localizados</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> Exercícios localizados utilizam gordura fornecida pela corrente sanguínea e não pelo tecido adiposo da região que está sendo trabalhada. O que é possível com esse tipo de exercícios é fortalecer a musculatura da área treinada. Com a musculatura tonificada, a região fica mais “durinha”, o que pode melhorar a aparência. Segundo Mancini, se a pessoa vai emagrecer mais no abdômen ou nas coxas, isso vai depender da predisposição genética de cada um.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"> 4 - É possível perder gordura só na barriga</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> Mancini explica que as pessoas primeiro engordam na periferia do corpo (embaixo da pele, nos membros, nádegas, quadris), mas elas têm uma capacidade determinada geneticamente para ganhar peso nessas regiões. Depois que as células gordurosas da periferia ficam repletas, começa a ser armazenada gordura no abdômen, tanto embaixo da pele como profundamente, nos vasos e nos órgãos.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Algumas pessoas praticamente não ganham peso na periferia (em geral homens de pernas finas, que quando engordam ganham peso no abdômen) e outras podem ganhar muito peso na periferia (em geral mulheres de quadris e coxas avantajados, que não engordam muito no abdômen). Para emagrecer, o processo é o mesmo.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"> 5 - A caminhada é melhor que a corrida para queimar barriga</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> Mancini comenta que caminhar é ótimo, mas evidentemente correr aumenta mais o gasto calórico do que andar. A corrida é um exercício mais intenso que a caminhada e por isso causa um maior gasto calórico e consequente emagrecimento.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">É claro que tudo depende de quem está praticando. Para os mais sedentários, com menor condicionamento físico, a corrida pode ser um exercício intenso demais, e a pessoa não consegue manter o tempo suficiente para o emagrecimento. Nesse casos, a caminhada é mais indicada.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Também em obesos e pessoas com problemas no aparelho locomotor, a corrida pode ser contraindicada por causa do impacto, sendo a caminhada uma boa opção (dentre outras).</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">6 - Os exercícios aeróbios são melhores pra perder gordura que os exercícios anaeróbios (como a musculação)</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Parcialmente verdade. </b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Os exercícios aeróbios são muito importantes para a saúde cardiovascular e, especialmente nos dois primeiros meses, muito eficientes para e perda de peso.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Mas, como mostra o professor Paulo Gentil, do Grupo de Estudos Avançados em Saúde e Exercícios (Gease), em seu livro “Emagrecimento: quebrando mitos e mudando paradigmas”, os exercícios anaeróbios intervalados (como por exemplo alternar 1 minuto de corrida na maior intensidade possível e 1 minuto de caminhada para descanso) se mostraram mais eficientes que os aeróbios em períodos superiores a dois meses. Mesmo nos dois primeiros meses, os exercícios intervalados apresentaram resultados semelhantes aos aeróbios, mas com menor perda de massa muscular.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">É importante não confundir perda de peso absoluto e emagrecimento. A perda de massa muscular diminui o peso, mas também diminui o metabolismo, podendo aumentar a tendência a engordar. A manutenção da massa magra é importante para a saúde do indivíduo (como massa magra entendemos tudo que não é gordura, em especial estamos falando de ossos e músculos que são pesados e podem causar diferenças significativas na balança). </span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Os exercícios resistidos (como os de musculação) normalmente não são tão eficientes para a perda de peso quanto os aeróbios e os intervalados. Mas o Mancini explica que, quando se aumenta a massa muscular com os exercícios de resistência, o corpo passa a queimar mais calorias (os músculos utilizam muita energia para se manter). Portanto, os dois são importantes.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">7 - Beber chope e cerveja aumentam a barriga</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito. </b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Chope e cerveja têm calorias. Segundo o personal trainer Beto Fernandes, cada grama de álcool tem aproximadamente 7 calorias, e um copo de 300 ml de chope tem algo em torno de 120 calorias. Logo, a bebida ingerida em excesso engorda.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Mas, como explica Mancini, o indivíduo engorda nas regiões em que é predisposto geneticamente.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Vale lembrar que os petiscos que acompanham a cerveja também participam desse aumento de consumo calórico.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"> 8 - Usar cintas compressoras de abdômen ajudam a perder barriga</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> A cinta causa uma compressão local temporária, pode ser a solução para aquela festa onde você precisa estar com a aparência perfeita, mas a longo prazo é preciso se esforçar, cuidando da alimentação e fazendo exercícios. Não há milagres. Mancini diz que com a cinta você só perde barriga na silhueta.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Além disso, o uso constante dessas cintas pode causar falta de força na musculatura postural, que acostuma com o suporte extra. O ideal é tentar se policiar para manter a postura e a barriga para dentro, fortalecendo os músculos do abdômen que sustentam a barriga, ajudando a diminuir o volume.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">9 - Fazer longos períodos de jejum ajudam a emagrecer e perder barriga</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Parcialmente verdade.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> O jejum emagrece, os os quilos voltam rapidamente assim que a pessoa volta a comer, como explica Mancini. Além disso, o jejum prolongado pode oferecer risco de vida.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">10 - Fazer exercício em jejum potencializa a perda de gordura</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Parcialmente verdade.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> Não há ainda comprovações sobre a eficiência dos exercícios feitos em jejum. Algumas pessoas parecem não se adaptar, apresentando até mesmo desmaios (o corpo induz o desmaio devido a falta de energia disponível) e algumas pessoas apresentam menor desempenho no exercício, pois o corpo diminui o metabolismo.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Já outros se adaptam bem a esse tipo de treino. Existem pesquisas que demonstram que em jejum a mobilização de gordura para a atividade é maior, mas esse efeito é muito pequeno. Segundo o professor Paulo Gentil, uma forma de explicar por que algumas pessoas conseguem emagrecer se exercitando em jejum é a redução da ingestão calórica diária, pois a pessoa precisa se programar para passar de 8 a 12 horas sem comer, além disso, é necessária força de vontade e disciplina, que podem ajudar na dieta e treinos.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Para Mancini, o sacrifício não vale à pena: há risco de mal estar, tontura, hipoglicemia.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"> 11 - Fazer exercício com muitas roupas para manter o calor ajuda a emagrecer</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito.</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"> Mancini explica que simplesmente suar não emagrece. O mesmo vale para a sauna. Com o suor você perde água, por isso muitas vezes observamos efeito na balança logo depois do exercício, mas você terá que repor posteriormente essa água perdida.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><strong style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">12 - Exercícios abdominais diminuem a gordura da barriga</strong></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 19px;"><b>Mito. </b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Fernandes explica que, se a barriga proeminente for fruto de flacidez, o exercício abdominal faz o músculo voltar à posição anatômica normal e o volume diminui. Agora, se a barriga for causada por excesso de gordura, o abdominal não vai adiantar. O gasto calórico nos exercícios abdominais é pequeno, por isso não exerce grande influência no emagrecimento.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;">Como resume Mancini, exercícios abdominais fortalecem os músculos. Já os exercícios aeróbicos diminuem a barriga.</span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><em style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Fontes: Beto Fernandes, personal trainer; Marcio Mancini, médico do Hospital das Clínicas de SP e presidente do departamento da obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem); e Paulo Gentil, presidente do Grupo de Estudos Avançados em Saúde e Exercícios (Gease) e autor do livro “Emagrecimento: quebrando mitos e mudando paradigmas"</em></span></span></div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<div style="list-style-type: none; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 11px; font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 19px;"><em style="list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">* Ceres Prado é jornalista e personal trainer</em></span></span></div>
</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-3533691283293100102012-08-29T07:47:00.003-03:002012-08-29T07:53:10.441-03:00Discopatia Degenerativa<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9NdtJRyKmmHMc1yOJD1AoXek_UWq7-Hht7OrVOJrIFco8x0Q7H-sEMZ2GMJJsxGi40Dh-_UjhtWpf0LXjVgHpapxloMx45PyfmLBj_ZIVwWxOeBN3LNBSi__SzR6T-vfSwB0LsfKHc2oI/s1600/discopatia2.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476135145606687970" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9NdtJRyKmmHMc1yOJD1AoXek_UWq7-Hht7OrVOJrIFco8x0Q7H-sEMZ2GMJJsxGi40Dh-_UjhtWpf0LXjVgHpapxloMx45PyfmLBj_ZIVwWxOeBN3LNBSi__SzR6T-vfSwB0LsfKHc2oI/s320/discopatia2.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; float: left; height: 320px; margin: 0 10px 10px 0; width: 211px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">A Discopatia Degenerativa não é propriamente uma doença, mas um termo empregado para descrever alterações normais que ocorrem nos discos intervertebrais que ocorrem com o envelhecimento.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Em alguns casos, a Discopatia Degenerativa pode se manifestar com sintomas bastante similares aos de uma Espondilite Anquilosante. As alterações que ocorrem nos discos podem resultar em dores no pescoço ou nas costas, além de osteoartrite e hénias de disco.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Verdana, sans-serif;"><b></b></span><br />
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Qual a causa da discopatia degenerativa?</span></b></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></b></span>
<br />
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">A medida em que envelhecemos, os discos localizados entre as vértebras também sofrem um processo de desgaste.</span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;">
</span>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Eles perdem uma quantidade significativa do conteúdo líquido, perdendo um pouco de sua capacidade amortecedora. A perda de líquidos também diminui a espessura dos discos e a distância entre as vértebras.</span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="border-spacing: 2px; color: #3c6171;">
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">A diminuição na distância entre as vértebras e, conseqüentemente, da estabilidade da coluna vertebral, tende a ser compensado pelo organismo através da formação de pontes ósseas entre uma vértebra e a seguinte. Estas pontes, chamadas Osteófitos, podem pressionar as raízes nervosas ou a própria medula, causando dor e comprometimento da função do nervo afetado.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Com o tempo, o material gelatinoso dentro do disco pode ser forçado para fora através de minúsculas rupturas, resultando em hérnias de disco.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Todas estas alterações são mais freqüentes em pessoas que fumam e aquelas que executam trabalhos pesados com sobrecarga de peso. Pessoas obesas também apresentam um risco maior para sintomas de discopatia degenerativa.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Uma lesão aguda (por exemplo: uma queda), resultando em hérnia de disco, também pode dar início a um processo de discopatia degenerativa.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Quais são os sintomas?</span></div>
</span></b><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Dores nas costas e na região do pescoço são as manifestações mais comuns da doença. Contudo, os sintomas variam de pessoa para pessoa e de acordo com o local da coluna vertebral afetado.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas pessoas não sentem coisa alguma, ao passo que outras com lesões semelhantes se queixam de dormências ou dores severas e incapacitantes.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Se o disco afetado estiver na região do pescoço, os sintomas podem incluir dores cervicais ou no braço. Na coluna inferior, os sintomas incluem dores lombares, nas nádegas ou nas pernas.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Em todos os casos, a dor tende a piorar com os movimentos de extensão da coluna. Por exemplo: ao se abaixar para amarrar um cadarço ou ao se esticar para alcançar algo em uma prateleira mais alta.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Como a discopatia degenerativa é diagnosticada?</span></div>
</span></b><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Através da sua história e do exame do clínico, o medico é capaz de ter uma boa idéia do problema. Porém, alguns testes serão necessários para identificar a extensão da discopatia degenerativa.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Os principais exames solicitados incluem radiografias, tomografias computadorizadas e ressonância nuclear magnética da coluna vertebral.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Como é feito o tratamento?</span></div>
</span></b><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">O uso de compressas frias ou quentes, e comprimidos ou injeções de antiinflamatórios ajudam aliviar o desconforto, mas só devem ser utilizados sob orientação medica.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Dependendo da extensão da doença e da associação com problemas como osteoartrite, hérnia de disco ou estenose vertebral, seu médico poderá recomendar outros tratamentos, como fisioterapia, alongamentos ou mesmo cirurgia.</span><br />
<div style="font-family: Arial; font-size: 13px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></div>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="font-family: Arial; font-size: 13px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Fonte: Bibliomed</span></div>
</span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-37679245404124602992012-08-28T18:14:00.000-03:002012-08-29T08:40:10.462-03:00Alergias<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUcn7rT4Q_ctvFipFwcXAgHeFE_tRr6njaACPyOvygys9j52nww4nLk9kMbzx6NndtmLctJ8mHFC2i6704yKZa-XMa1iWUIo3dIkhcfY6x4OTyCIHM3_V1sObwBGL-duYagWupzoRap2SM/s1600/Alergia.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5485765414715365090" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUcn7rT4Q_ctvFipFwcXAgHeFE_tRr6njaACPyOvygys9j52nww4nLk9kMbzx6NndtmLctJ8mHFC2i6704yKZa-XMa1iWUIo3dIkhcfY6x4OTyCIHM3_V1sObwBGL-duYagWupzoRap2SM/s320/Alergia.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 249px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><b></b></span><br />
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Qual a importância das alergias?</span></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></b></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Alergia é uma doença que afeta a um grande número de pessoas em todo o mundo. Ela não tem cura, mas conhecendo suas formas mais comuns, seus agentes causadores, você poderá mantê-la sempre sob controle. Os sintomas que indicam o surgimento das alergias ou a sua presença no organismo são os resfriados constantes, espirros, coceiras, coriza, dores de cabeça e muitos outros.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Por serem tão corriqueiros, muitas vezes não prestamos atenção no que pode ser um sintoma de alergia ou surgimento de um processo alérgico. Esta possibilidade aumenta nos grandes centros por causa da poeira e poluição que circulam, sem encontrar muita resistência. Mas as alergias têm outras fontes como alimentação, o ar, e às vezes, o simples contato com objetos.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black;">O que é alergia?</span></b></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><b></b></span></span><br />
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">A alergia é uma reação alterada do nosso organismo a algumas substâncias, as mais variadas possíveis. Determinadas substâncias que causam alergia em uma pessoa, não necessariamente vão causar alergia em outra. Na verdade, esse problema representa uma hipersensibilidade do organismo a determinadas substâncias e agentes físicos.A alergia pode se manifestar de várias formas diferentes. Algumas delas são a coceira e a urticária. São conhecidas pelos médicos como dermatites de contato. É uma alergia causada pelo contato direto da substância alergênica com a pele. Os objetos causadores mais comuns são: relógios com pulseiras plásticas, metal ou couro; óculos; botões de metal e elásticos de calcinhas e sutiãs; esmalte. Os sintomas mais comuns são a inflamação local, acompanhada de coceira, semelhante a uma mordida de inseto.</span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;">
</span>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Vômitos, cólicas ou diarréias, podem ser reações do seu organismo contra um tipo de alimento ingerido. Os alimentos que freqüentemente provocam este tipo de reação são os camarões, condimentos, outros frutos do mar e chocolates. No entanto, qualquer alimento pode causar reação alérgica, dependendo da sensibilidade da pessoa.</span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;">
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Já os olhos irritados são sintomas de alergia a substâncias encontradas no ar. A secreção lacrimal é o sintoma seguinte, o qual provoca uma inflamação da membrana do olho, chamada de conjuntiva. Este tipo de alergia é comum quando ocorrem mudanças bruscas de temperatura ou em ambientes com altos níveis de poluição.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Tosse e falta de ar são sintomas de alergia respiratória. Pode ser provocada por inúmeras substâncias, sendo a mais comum a poeira, na qual se encontra o ácaro. Esse tipo de hipersensibilidade pode estar associado ao desenvolvimento de asma, em indivíduos predispostos. A mudança de temperatura (quente para o frio) também pode ser um agente causador deste tipo de alergia.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Espirros constantes são reações primárias dos agentes causadores da alergia, antes que eles venham a chegar aos pulmões. Poeiras, desinfetantes, inseticidas, perfumes são os mais comuns.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Três tipos de alergia não são provocados por substâncias comuns. As picadas de insetos, pólen de plantas e o choque anafilático. Este último merece uma atenção especial, pois pode levar à morte, devido ao desequilíbrio intenso que causa no organismo humano.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">A melhor maneira de prevenir a alergia começa dentro de casa. Um ambiente limpo, livre de poeira e bem arejado, é um bom começo para que as pessoas possam tentar se manter longe das alergias. Para tratar o caminho é único: identificar a causa e manter-se longe desse agente. Desta forma, a melhor atitude é a prevenção.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></div>
<b><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Qual a relação entre poluição e alergia?</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></div>
</b><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Rinite, asma, enfim qualquer processo alérgico pode ser agravado devido à qualidade do ar respiramos. Desde o início do século passado, já se havia percebido a relação entre a qualidade do ar e o quadro alérgico, porém as medidas efetivas de controle ambiental, só ganharam importância vários anos depois.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Se por um lado, vários médicos e os próprios pacientes já estão um pouco mais atentos às condições ambientais, por outro o processo de urbanização e industrialização crescente está contribuindo para dificultar significativamente o agravamento do problema.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Vários estudos epidemiológicos demonstram que a incidência de problemas alérgicos aumentou nas últimas duas ou três décadas e está comprovado que este aumento é conseqüência dos constantes aumentos da poluição do ar. O aumento da contaminação do ar, principalmente nos grandes centros urbanos e regiões altamente industrializadas, contribuiu para o acréscimo das doenças respiratórias. Com uma maior deterioração do meio ambiente e a exposição de pessoas em áreas altamente industrializadas, podemos notar o aparecimento de algumas doenças ocupacionais, em conseqüência da exposição direta aos poluentes.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Um preço bastante alto a ser pago por um pequeno grupo de indivíduos, que são expostos a um grande número de poluentes ambientais de maneira aguda ou crônica. De uma maneira geral, as pessoas respiram de 10 a 15 mil litros de ar por dia, cada litro contém vários milhões de partículas em suspensão, bem como compostos orgânicos e voláteis.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Para entender melhor os efeitos da poluição nas doenças respiratórias é preciso entender um pouco mais sobre a função do nariz na filtração e condicionamento do ar. O ar atravessa as vias aéreas sendo purificado de seus contaminantes e condicionado, ou seja, umidificado, aquecido e até mesmo filtrado para chegar aos alvéolos pulmonares de maneira mais pura otimizando as trocas gasosas.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Uma vez na cavidade nasal, o ar é comprimido em passagens aéreas de 2 mm. Estas passagens estreitas não apenas facilitam as trocas de calor e substâncias, mas também proporcionam o contato dos poluentes com a mucosa e órgãos linfáticos locais.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">O nível de poluição do ar é medido pela quantificação das substâncias poluentes no ar. Qualquer material que não corresponda às quantidades fisiológicas de oxigênio, nitrogênio, dióxido de carbono e de água (que constituem a corrente de ar) pode ser considerado poluente, que é definido como qualquer substância presente no ar e que pela sua concentração possa torná-lo impróprio, nocivo, ofensivo à saúde, inconveniente ao bem estar das pessoas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<b><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Qual seria a solução?</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></b></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><b></b></span><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">As pessoas que sofrem com os problemas alérgicos, por causa de poluição, precisam de orientação médica constante. Tudo isto porque em sua grande maioria são pessoas que, por força de várias circunstâncias, precisam viver em determinadas áreas altamente poluídas. Assim, como não é possível uma transferência dessa população para uma área menos poluída, o que resta como opção é o acompanhamento médico.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Normalmente o indivíduo, em uma situação de crise alérgica, deve ser levado ao atendimento médico de emergência. O objetivo inicial é resolver a situação. Isto é, o médico presta os primeiros socorros que pode se dar através de nebulização, adoção de medidas medicamentosas, entre outros. Resolvida a crise, parte-se para um tratamento mais específico.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Na grande maioria dos países da América do Sul, vários segmentos populacionais têm sofrido com problemas de saúde em decorrência da poluição do ambiente. Isto acontece em regiões altamente industrializadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Qual seria então a solução? Uma pergunta difícil de responder, pois a questão envolve os governantes, as indústrias e questões econômicas desses países. O ponto principal continua sendo a precaução, a prevenção, além de leis mais rigorosas.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">No caso dos médicos, fica o papel de orientação e informação como forma de informar os diversos segmentos da população quanto aos aspectos nocivos da poluição para a saúde de todos: crianças, adultos e uma atenção especial para com os idosos, sendo esses últimos, vítimas mais frágeis e mais predispostas aos processos alérgicos.</span></div>
</span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-22069073426491093762012-08-28T09:13:00.001-03:002012-08-28T11:11:36.127-03:00Postura, colchões e travesseiros corretos na hora de dormir evitam dores no corpo<br />
<div class="imagem-representativa imagem-615x300" style="background-color: white; border: 0px; font: inherit; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjbLZd4pyyZdaVRSSV_mlD8yiwxYdZ5s4jk990a8vE9lTfCMvGhTXRDT98TGRKDa9QAk78rZQqGrAwS5bxSOlHQ1xEukt3yGGBkhWxjY4PlqrORoBt0WTebn7ardXr6ACd6EcvQcagMhGH/s1600/Coluna.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjbLZd4pyyZdaVRSSV_mlD8yiwxYdZ5s4jk990a8vE9lTfCMvGhTXRDT98TGRKDa9QAk78rZQqGrAwS5bxSOlHQ1xEukt3yGGBkhWxjY4PlqrORoBt0WTebn7ardXr6ACd6EcvQcagMhGH/s1600/Coluna.JPG" /></a></div>
<div style="color: #333333;">
<br /></div>
<li style="border: 0px; font: inherit; list-style: none; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; font: inherit; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: justify;">
<h3>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não basta escolher o colchão e os travesseiros ideais, a postura correta também é importante</span></h3>
</div>
</div>
</li>
<div style="color: #333333;">
</div>
<ul style="border: 0px; color: #333333; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</ul>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os médicos alertam, a mídia traz o assunto à tona, e o corpo também ‘fala’ ao apresentar sintomas como cansaço, estresse, falta de memória. Mesmo assim, as pessoas dão pouca importância à saúde do sono – e não são raras as que sofrem sistematicamente de insônia, sem jamais procurar ajuda.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas vezes basta apenas trocar o colchão ou os travesseiros e o problema desaparece. Isso porque estes dois itens tão essenciais também têm um tempo de vida útil e, quando usados como sua “validade” vencida, pode causar dores e desconfortos. Porém, uma boa noite de sono depende também de outros fatores.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“As pessoas estão cada vez mais conectadas e estressadas. É fundamental preparar o ambiente, deixando-o escuro e silencioso, fazer uma alimentação leve no jantar pelo menos 90 minutos antes de deitar e evitar aparelhos eletrônicos – TV, computador, celular, iPad, iPhone – uma hora antes. E, claro, não usá-los na cama”, diz Rogério Vidal de Lima, especialista em coluna pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da American Academy of Orthopaedic Surgeons, dos Estados Unidos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“O sono representa importância vital para o organismo, assim como os cuidados ao se alimentar bem e praticar exercícios físicos”, salienta Carolina Elena Carmona de Oliveira, fisioterapeuta do sono da Duoflex, formada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com especialização em Reorganização Postural Global (RPG). Um repouso de qualidade, ela explica, é aquele que passa por todas as fases necessárias para que o organismo recupere as energias.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Além de fatores como refeições leves à noite, ginástica regular e ambiente propício ao descanso – que têm influência direta na qualidade desse período de inatividade –, a postura é um dos itens que mais deve ser levado em conta para, de fato, garantir uma noite livre da contagem de carneirinhos. Por isso, é importante aprender qual a melhor posição e a atenção que se deve ter com itens como colchão e travesseiro.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<h2>
<strong style="background-color: white; border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Nada de pular etapas</span></strong></h2>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em condições normais, todo seu organismo se prepara para esse ‘desligamento’. Na primeira fase, o hormônio melatonina é liberado para relaxar o corpo e induzir o sono. Na segunda, diminuem os ritmos cardíacos e respiratórios, os músculos ficam menos tensos e diminui a temperatura corporal, de forma que o indivíduo entre no sono leve. Na terceira e quarta fases, há liberação de mais três hormônios, do crescimento (GH), leptina e cortisol, que levam ao sono profundo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na última fase, conhecida como sono REM – siga em inglês para movimento rápido dos olhos, Rapid Eye Movement –, acontece o pico da atividade cerebral, daí ocorrerem os sonhos. “O relaxamento muscular atinge seu ponto máximo e voltam a aumentar as frequências cardíacas e respiratórias”, explica Carolina Oliveira, acrescentando que as noites mal dormidas surgem quando essas etapas não se desenvolvem adequadamente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Além disso, pense na iluminação. Apenas um pormenor, certo? Errado. Recomendar um quarto escuro não é bobagem, pois a claridade interfere na produção de melatonina, o tal hormônio que avisa ao cérebro que já é hora de dormir.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em relação às refeições, ingerir itens que aumentam os níveis de insulina, como açúcar refinado, doces e farinha branca, aciona o metabolismo – e aí, adeus àquela providencial preguiça. Álcool e fumo, por sua vez, estão associados a distúrbios como ronco e apneia, desordem caracterizada pela suspensão da respiração. Quer dizer, são muitos ‘detalhes’ que você precisa considerar – e isso sem falar nos aspectos relacionados à postura, nosso tema central. Acompanhe, agora, algumas dicas para saber quais as melhores posições na hora de dormir:</span><br />
<br />
<img alt="" border="0" class="imagem" src="http://imguol.com/2012/08/24/posicoes-certas-e-erradas-para-dormir---1---baseada-em-ilustracao-da-duoflex-1345815585862_615x300.jpg" style="background-color: white; border: 0px; font: inherit; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 578px;" title="" /><br />
<span style="background-color: white; color: black;">Aqui, ilustração com o primeiro exemplo de posição certa e errada</span><br />
<br />
<img alt="" border="0" class="imagem" src="http://imguol.com/2012/08/24/posicoes-corretas-e-incorretas-para-dormir---2---baseada-em-ilustracao-da-duoflex-1345815663163_615x300.jpg" style="background-color: white; border: 0px; font: inherit; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 578px;" title="" /><br />
<span style="background-color: white; color: black;">Aqui, ilustração com o segundo exemplo de posição certa e errada</span><br />
<br />
<img alt="" border="0" class="imagem" src="http://imguol.com/2012/08/24/posicoes-corretas-e-incorretas-para-dormir---3---baseada-em-ilustracao-da-duoflex-1345815747576_615x300.jpg" style="background-color: white; border: 0px; font: inherit; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 578px;" title="" /><br />
<span style="background-color: white; color: black;">Aqui, ilustração com o terceiro exemplo de posição certa e errada</span></div>
<div class="modtabela center modulos grande" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font: inherit; margin: 0px; padding: 15px 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="conteudo" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 578px;">
<h3 class="color1" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">DICAS PARA ADQUIRIR COLCHÃO E TRAVESSEIRO</span></h3>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="modTabelaData" style="border-bottom-color: rgb(230, 230, 230); border-bottom-style: solid; border-collapse: collapse; border-left-color: rgb(230, 230, 230); border-left-style: solid; border-spacing: 0px; border-width: 0px 0px 1px 1px; color: #333333; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><tbody style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<tr class="linha0" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Escolha um colchão firme, porém macio. As lojas em geral dispõem de uma tabela para orientar a densidade – resistência do produto – de acordo com o peso. No caso de casais, o certo é comprar no nível compatível com a pessoa mais pesada. Preste atenção no conforto e bem-estar: se a peça é muito mole, entorta a coluna e causa dores nas costas; se rígida demais, cansa a musculatura e provoca problemas em ombros, quadris e juntas. Em relação ao tipo, o mercado hoje dispõe de uma gama enorme, alguns bem high tech – dos tradicionais de espuma e mola ao de molas ensacadas, látex, viscoelástico, com tecnologia desenvolvida a partir de pesquisas espaciais. O ortopedista Rogério Vidal recomenda o de mola, “por ter uma durabilidade maior e ser maleável e firme ao mesmo tempo, a um preço razoável”</span></td></tr>
<tr class="linha1" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Troque o colchão. “Para saber se ainda tem vida útil, observe se, ao levantar da cama, forma-se uma depressão na superfície. Em caso positivo, é hora de mudar”, enfatiza o ortopedista. A durabilidade varia, em média, de dois (os mais simples de espuma) a até dez anos (mola, látex e viscoelástico, dependendo do modelo)</span></td></tr>
<tr class="linha2" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Escolha um travesseiro macio, de forma que a cabeça repouse bem. Isso fará com que a postura de descanso favoreça a anatomia fisiológica da coluna, permitindo que a pessoa se levante bem disposta e sem dores no corpo no dia seguinte</span></td></tr>
<tr class="linha3" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Preste atenção à altura do travesseiro. Na hora de dormir, perdemos o controle da musculatura da cabeça. Por isso, o ideal é utilizar um travesseiro que complete exatamente o espaço entre o crânio e o colchão – formando um ângulo de 90 graus no pescoço e alinhando, assim, toda a coluna com o tronco. “Tal disposição facilita a circulação sanguínea e permite que os estímulos elétricos sejam perfeitamente enviados pelo cérebro aos órgãos do corpo”, destaca a fisioterapeuta Carolina Oliveira.</span></td></tr>
<tr class="linha4" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td class="coluna1" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-top-color: rgb(230, 230, 230); border-top-style: solid; border-width: 1px 1px 0px 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 10px; vertical-align: top;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Troque de travesseiro. Pouca gente se dá conta, mas eles têm prazo de validade. A vida útil é, em média, de cinco anos. Mas, para passar longe da contaminação por microorganismos, o ideal é comprar um novo a cada dois ou três anos. “Para saber se ‘venceu’, analise se perdeu a firmeza e deixa o pescoço cair”, observa Vidal, acrescentando que os de viscoelástico são confortáveis e acomodam bem a cabeça – o material distribui a pressão uniformemente e permite que a coluna vertebral se mantenha reta e bem acomodada</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="color: #333333;">
<br /></div>
<div style="color: #333333;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">NA HORA DE DECIDIR SOBRE A MELHOR POSTURA:</span></div>
<div class="modfoto center modulos grande textoabaixo" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font: inherit; margin: 0px; padding: 15px 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="color: #333333; text-align: left;">
<ul>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Durma preferencialmente de lado. Esta é a posição mais adequada, e tanto faz se do lado direito ou esquerdo. “Neste caso, o encaixe rigoroso do travesseiro entre a cabeça e o colchão se torna mais importante”, diz a fisioterapeuta. Atenção: dormir de lado não significa na posição de feto, que leva a uma flexão exacerbada da coluna vertebral</span></li>
</ul>
</div>
<div style="color: #333333; text-align: left;">
<ul>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Use dois travesseiros. Ou um travesseiro e um rolinho. “A segunda peça será posicionada entre os joelhos, que estarão semiflexionados, com você deitado de lado”, orienta Rogério Vidal</span></li>
</ul>
</div>
<div style="color: #333333; text-align: left;">
<ul>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Se gosta de dormir de barriga para cima, utilize um travesseiro baixo ou médio. Ele deve apenas apoiar a cabeça, preenchendo o espaço entre a cervical e a nuca para evitar a hiperflexão do pescoço. “Coloque uma segunda peça – rolinho, por exemplo – embaixo dos joelhos, que ficarão semiflexionados e ‘descansados”, diz o ortopedista. Ele aconselha, também, que a pessoa observe se a cabeça não está muito dobrada para frente ou estendida demais para trás. Nestes casos, a altura do travesseiro está errada</span></li>
</ul>
</div>
<div style="color: #333333; text-align: left;">
<ul>
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Evite, na medida do possível, a posição de bruços. Se não conseguir, utilize dois travesseiros bem baixos, um para apoio da cabeça e outro embaixo do abdômen, na altura da curvatura da cintura</span></li>
</ul>
</div>
<div style="text-align: left;">
<ul style="color: #333333;">
<li><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Observe como acorda no dia seguinte. Caso sinta dores nas costas, no pescoço ou pelo corpo, significa que algo está errado. “Nestes casos é preciso atenção, pois com dor o indivíduo tente a assumir mais ainda posturas inadequadas que comprometem outras regiões do corpo, agravando o quadro e formando um círculo vicioso. Se for necessário, procure um especialista”, recomenda Rogério Vidal</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">FitMed;Postura;Colchão;Dormir;Travesseiro</span></div>
</div>
</div>
<div class="modtabela center modulos grande" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: black; font: inherit; margin: 0px; padding: 15px 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-50580664566910524902012-08-27T22:12:00.000-03:002012-08-27T22:12:15.406-03:00Fibrose Pulmonar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDRokL55qEUoDYnqj99BJajZVbNNQFu84C0EvHe-8tgavsJhk8mklWquQLTq71kv7OkFR8XpGA7gQhuiIQX7AUhkv4bLWoOsmOQpKaJEP2FA0UmtkFNdk5t1Nola5bN2WQFA2te0F2RyUO/s1600/fibrose1.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5467124659956529250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDRokL55qEUoDYnqj99BJajZVbNNQFu84C0EvHe-8tgavsJhk8mklWquQLTq71kv7OkFR8XpGA7gQhuiIQX7AUhkv4bLWoOsmOQpKaJEP2FA0UmtkFNdk5t1Nola5bN2WQFA2te0F2RyUO/s400/fibrose1.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 398px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que é a fibrose Pulmonar?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz se forma, os alvéolos, por onde passa o sangue para receber o oxigênio, são perdidos, levando a uma perda irreversível na capacidade dos pulmões em transferir oxigênio para a corrente sanguínea. A queda de oxigênio se acentua com o esforço, causando falta de ar aos exercícios.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div align="left">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que é fibrose pulmonar idiopática?</strong></span></div>
<div align="left">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença que envolve os dois pulmões resultando em minúsculas cicatrizes (fibrose) de causa desconhecida (idiopática). O processo de cicatrização é geralmente progressivo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Existem outras causas de fibrose pulmonar?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diversas outras doenças pulmonares, de causas conhecidas, podem resultar em fibrose pulmonar; estas doenças, se reconhecidas e tratadas a tempo, tem prognóstico muito melhor do que a fibrose pulmonar idiopática. Portanto, o diagnóstico correto é essencial.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Quem pega fibrose pulmonar idiopática?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A doença não é comum, mas pessoas idosas são mais acometidas. A doença é muito rara em pessoas com menos de 50 anos. Nestas pessoas outras doenças que resultam em fibrose pulmonar são muito mais freqüentes, como diversos tipos de doenças reumáticas (esclerodermia, artrite reumatóide), fibrose por uso de certos medicamentos e exposição a pássaros e mofo (ver pneumonia de hipersensibilidade).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Quais são os sintomas da FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A falta de ar é o sintoma mais comum. De início a falta de ar é mínima acontecendo apenas aos grandes esforços, sendo freqüentemente atribuída à idade ou descondicionamento. Com o passar dos meses a falta de ar vai se agravando, podendo ao final ocorrer para atividades mínimas, como vestir-se. A tosse pode ser intensa em alguns casos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O aumento da ponta dos dedos (em forma de baqueta de tambor) pode surgir em casos mais avançados. O médico pode escutar sons gerados nos pulmões (estertores) que podem ser confundidos com aqueles observados em pneumonia ou insuficiência cardíaca.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que a radiografia e a tomografia de tórax mostram?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os achados na tomografia podem ser fortemente sugestivos da doença, quando analisados por radiologistas ou pneumologistas experientes na doença.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A tomografia mostra um infiltrado semelhante a uma rede (reticular) com formação de pequenos cistos, semelhantes a favo de mel, nas bases dos pulmões.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como a FPI afeta o funcionamento dos pulmões?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diversas medidas do funcionamento dos pulmões são necessárias para avaliar a gravidade da FPI e para seguir a doença e a resposta ao tratamento. O teste mais básico consiste em medir a quantidade de ar que o indivíduo consegue eliminar após encher os pulmões. Isto é feito através de um aparelho denominado espirômetro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Redução do volume de ar eliminado é encontrada na FPI. O segundo teste envolve a medida da capacidade dos pulmões de transferir gás para o sangue. Este teste é feito pela medida da difusão do monóxido de carbono. Na FPI as paredes dos alvéolos são engrossadas pela fibrose, o que diminui a capacidade do pulmão em transferir gás para o sangue. O terceiro teste fundamental é verificar o oxigênio do sangue em repouso e no exercício, o que pode ser feito por um medidor de dedo denominado oxímetro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como é feito o diagnóstico de FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O diagnóstico pode ser feito por uma combinação de achados clínicos e da tomografia de tórax. Quando estes achados não forem conclusivos, ou outra doença que resulta em fibrose é uma possibilidade, pode ser necessária uma biópsia pulmonar.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O que é uma biópsia pulmonar aberta? Quais são os riscos?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na biópsia pulmonar aberta, um cirurgião de tórax faz um corte entre as costelas e remove pequenos pedaços de tecido de diversos lugares nos pulmões. O material deve ser encaminhado para um patologista especializado em doenças pulmonares. Além de fazer o diagnóstico, a biópsia ajuda a determinar em que estágio a doença se encontra, e o que se pode esperar do tratamento. Em um paciente sem outra doença significativa, a recuperação da biópsia é relativamente rápida, em geral menos de cinco dias. Alguns novos procedimentos (videotoracoscopia) podem encurtar este tempo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>A FPI é hereditária?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em raros casos a FPI pode ocorrer em vários membros da família e passar de uma geração para a próxima.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>A FPI tem tratamento?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A melhor chance de retardar a progressão da FPI é começar o tratamento o mais cedo possível. A doença é incurável e nunca regride, mesmo com tratamento. Alguns hospitais de grande porte podem colocar os pacientes em protocolos de novos medicamentos, que estão sendo testados em diversos lugares.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O tratamento da FPI varia bastante e depende de diversos fatores, incluindo a idade do paciente, fase da doença e outras condições associadas como diabetes e osteoporose.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como é tratada a FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Basicamente com medicamentos. Estes em geral são prescritos por pelo menos 3 a 6 meses; o efeito é avaliado pelos testes de capacidade pulmonar.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Medicamentos freqüentemente prescritos são os corticosteróides (prednisona), e imunossupressores (azatioprina e ciclofosfamida). Uso de oxigênio e, em casos especiais, transplante do pulmão são outras opções. Quando o oxigênio do sangue se torna baixo, oxigênio deve ser usado, o que resulta em melhora da falta de ar e maior capacidade de exercício.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O paciente com FPI pode fazer exercício?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma característica da FPI é reduzir o oxigênio no sangue durante os esforços. Esta queda precisa ser medida para se avaliar o grau de segurança dos exercícios; muitas vezes o uso de oxigênio é necessário durante o esforço, o que pode ser feito em casa em esteiras ou bicicleta ergométrica. O exercício regular pode melhorar a força muscular e a falta de ar.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Quando o transplante é indicado?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O transplante de pulmão, de um ou dos dois pulmões, é uma alternativa para os pacientes com doença avançada. É mais freqüentemente realizado em pacientes com idade abaixo de 60 anos que não respondem a nenhuma forma de tratamento. 50 a 60% dos casos transplantados sobrevivem cinco anos, e em torno de 20% vivem mais de 10 anos após o transplante.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Qual é a evolução normal da FPI?</strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><br /></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A FPI é progressiva na maioria dos casos. Esta progressão pode demorar meses ou muitos anos. Em geral a doença dura 5 a 8 anos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">FitMed Saúde Ergonomia Corporativa Laboral </span></span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-86365533518150882362012-08-27T15:07:00.003-03:002012-08-27T15:11:35.057-03:00Cirurgia Bariátrica e Metabólica<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0pt; padding: 0pt; width: 600px;"><tbody style="margin: 0pt; padding: 0pt;">
<tr style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><th align="left" scope="col" style="margin: 0pt; padding: 0pt;"></th></tr>
</tbody></table>
<br />
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">A CIRURGIA</span></h2>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A cirurgia bariátrica e metabólica –<span dir="rtl" style="margin: 0pt; padding: 0pt;"> </span><span dir="rtl" style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><span dir="rtl" style="margin: 0pt; padding: 0pt;"></span></span>também conhecida como cirurgia da <a href="http://fitmed.blogspot.com.br/2012/08/obesidade-tudo-que-voce-deveria-saber.html">obesidade</a>, ou, popularmente, redução de estômago – reúne técnicas com respaldo científico destinadas ao tratamento da obesidade e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele. O conceito metabólico foi incorporado há cerca de seis anos pela importância que a cirurgia adquiriu no tratamento de doenças causadas, agravadas ou cujo tratamento/controle é dificultado pelo excesso de peso ou facilitado pela perda de peso – como o diabetes e a hipertensão –, também chamadas de comorbidades.</span></div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">TÉCNICAS CIRÚRGICAS</span></h2>
<div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">São aprovadas no Brasil quatro modalidades diferentes de cirurgia bariátrica e metabólica (além do balão intragástrico, que não é considerado cirúrgico):</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">•</strong> <strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><em style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Bypass</em> gástrico (gastroplastia com desvio intestinal em “Y de Roux”)</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><img border="0" src="http://www.sbcb.org.br/imagens/bypass-gastrico.jpg" style="margin: 0pt; padding: 0pt;" width="300" /></span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estudado desde a década de 60, o <em style="margin: 0pt; padding: 0pt;">bypass</em> gástrico é a técnica bariátrica mais praticada no Brasil, correspondendo a 75% das cirurgias realizadas, devido a sua segurança e, principalmente, sua eficácia. O paciente submetido à cirurgia perde de 40% a 45% do peso inicial.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesse procedimento misto, é feito o grampeamento de parte do estômago, que reduz o espaço para o alimento, e um desvio do intestino inicial, que promove o aumento de hormônios que dão saciedade e diminuem a fome. Essa somatória entre menor ingestão de alimentos e aumento da saciedade é o que leva ao emagrecimento, além de controlar o diabetes e outras doenças, como a hipertensão arterial.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma curiosidade: a costura do intestino que foi desviado fica com formato parecido com a letra Y, daí a origem do nome. Roux é o sobrenome do cirurgião que criou a técnica.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">• Banda gástrica ajustável</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><img border="0" src="http://www.sbcb.org.br/imagens/banda-gastrica.jpg" style="margin: 0pt; padding: 0pt;" width="300" /></span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Criada em 1984 e trazida ao Brasil em 1996, a banda gástrica ajustável representa 5% dos procedimentos realizados no País. Apesar de não promover mudanças na produção de hormônios como o <em style="margin: 0pt; padding: 0pt;">bypass</em>, essa técnica é bastante segura e eficaz na redução de peso (20% a 30% do peso inicial), o que também ajuda no tratamento do diabetes. Instala-se anel de silicone inflável ajustável ao redor do estômago, que aperta mais ou menos o órgão, tornando possível controlar o esvaziamento do estômago.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">• Gas</strong><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">trectomia vertical </strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><img border="0" src="http://www.sbcb.org.br/imagens/gastrectomia-vertical.jpg" style="margin: 0pt; padding: 0pt;" width="300" /></span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesse procedimento, o estômago é transformado em um tubo, com capacidade de 80 a 100 mililitros (ml). Essa intervenção provoca boa perda de peso, comparável à do <em style="margin: 0pt; padding: 0pt;">bypass </em>gástrico e maior que a proporcionada pela banda gástrica ajustável. É um procedimento relativamente novo, praticado desde o início dos anos 2000. Tem boa eficácia sobre o controle da hipertensão e de doenças dos lípides (colesterol e triglicérides).</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">•</strong> <strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><em style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Duodenal Switch</em></strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><img border="0" src="http://www.sbcb.org.br/imagens/duodenal-switch.jpg" style="margin: 0pt; padding: 0pt;" width="300" /></span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É a associação entre gastrectomia vertical e desvio intestinal. Nessa cirurgia, 85% do estômago são retirados, porém a anatomia básica do órgão e sua fisiologia de esvaziamento são mantidas. O desvio intestinal reduz a absorção dos nutrientes, levando ao emagrecimento. Criada em 1978, a técnica corresponde a 5% dos procedimentos e leva à perda de 40% a 50% do peso inicial.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /></span>
<br />
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">•</strong> <strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><em style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Terapia auxiliar - Balão intragástrico</em></strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Reconhecido como terapia auxiliar para preparo pré-operatório, trata-se de um procedimento não cirúrgico, realizado por endoscopia para o implante de prótese de silicone, visando diminuir a capacidade gástrica e provocar saciedade. O balão é preenchido com 500 ml do líquido azul de metileno, que, em caso de vazamento ou rompimento, será expelido na cor azul pela urina.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O paciente fica com o balão por um período médio de seis meses. É indicado para pacientes com sobrepeso ou no pré-operatório de pacientes com superobesidade (IMC acima de 50 kg/m<sup style="margin: 0pt; padding: 0pt;">2</sup>).</span></div>
</div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">TIPOS DE CIRURGIA</span></h2>
<div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As cirurgias diferenciam-se pelo mecanismo de funcionamento. Existem três procedimentos básicos da cirurgia bariátrica e metabólica, que podem ser feitos por abordagem aberta ou por videolaparoscopia (menos invasiva e mais confortável ao paciente):</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">• restritivos</strong> – que diminuem a quantidade de alimentos que o estômago é capaz de comportar.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">• disabsortivos</strong> – que reduzem a capacidade de absorção do intestino.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">• técnicas mistas</strong> – com pequeno grau de restrição e desvio curto do intestino com discreta má absorção de alimentos. </span></div>
</div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">POR QUE FAZER</span></h2>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img alt="" height="213" src="http://www.sbcb.org.br/imagens/3.jpg" style="margin: 0pt; padding: 0pt;" width="513" /></div>
<br />
<div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0pt; padding: 0pt; width: 580px;"><tbody style="margin: 0pt; padding: 0pt;">
<tr style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><th align="left" scope="col" style="margin: 0pt; padding: 0pt;"></th></tr>
</tbody></table>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os benefícios da cirurgia bariátrica e metabólica são perda de peso, remissão das doenças associadas à obesidade (como diabetes e hipertensão), diminuição do risco de mortalidade, aumento da longevidade e melhoria na qualidade de vida. Os riscos são os mesmos de outras cirurgias abdominais. Por essa razão, deve ser feita em hospital com estrutura adequada e por médicos associados à SBCBM que pratiquem os procedimentos regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).</span></div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">QUANDO FAZER</span></h2>
</div>
<div>
<span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A primeira recomendação para o tratamento da obesidade é a adoção de hábitos saudáveis, como dieta leve e exercícios físicos regulares. Em seguida, tenta-se controlar a doença por meio de remédios, os conhecidos emagrecedores. Quando o médico e o paciente se convencem de que se esgotou a tentativa de tratar a obesidade exclusivamente pela mudança do estilo de vida, uma das alternativas mais eficazes é recorrer à cirurgia bariátrica e metabólica.</span></span></div>
<div>
<span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<h2>
<span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">QUEM PODE FAZER</span></span></h2>
<div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conforme os preceitos médicos, a indicação cirúrgica deve ser decidida sob a análise de três critérios: IMC, idade e tempo da doença.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
</div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em relação ao índice de massa corpórea (IMC)</span></strong></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• IMC acima de 40 kg/m² , independentemente da presença de comorbidades.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• IMC entre 35 e 40 kg/m² na presença de comorbidades.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• IMC entre 30 e 35 kg/m² na presença de comorbidades que tenham obrigatoriamente a classificação “grave” por um médico especialista na respectiva área da doença. É também obrigatória a constatação de “intratabilidade clínica da obesidade” por um endocrinologista.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em relação à idade</span></strong></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Abaixo de 16 anos: exceto em caso de síndrome genética, quando a indicação é unânime, o Consenso Bariátrico recomenda que, nessa faixa etária, os riscos sejam avaliados por cirurgião e equipe multidisciplinar. A operação deve ser consentida pela família ou responsável legal e estes devem acompanhar o paciente no período de recuperação.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Entre 16 e 18 anos: sempre que houver indicação e consenso entre a família ou o responsável pelo paciente e a equipe multidisciplinar.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Entre 18 e 65 anos: sem restrições quanto à idade.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Acima de 65 anos: avaliação individual pela equipe multidisciplinar, considerando risco cirúrgico, presença de comorbidades, expectativa de vida e benefícios do emagrecimento.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Em relação ao tempo da doença</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Apresentar IMC e comorbidades em faixa de risco há pelo menos dois anos e ter realizado tratamentos convencionais prévios. Além disso, ter tido insucesso ou recidiva do peso, verificados por meio de dados colhidos do histórico clínico do paciente.</span></div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">CONTRAINDICAÇÕES</span></h2>
</div>
<div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As situações abaixo configuram condições adversas à realização de procedimentos cirúrgicos para o controle da obesidade:</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• limitação intelectual significativa em pacientes sem suporte familiar adequado;</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• quadro de transtorno psiquiátrico não controlado, incluindo uso de álcool ou drogas ilícitas; no entanto, quadros psiquiátricos graves sob controle não são contraindicativos à cirurgia;</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• doenças genéticas.</span></div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">PRÉ-OPERATÓRIO</span></h2>
</div>
<div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• O preparo pré-operatório otimiza a segurança e os resultados da cirurgia bariátrica e metabólica. Solicita-se ao paciente que se esforce para perder um pouco de peso antes da cirurgia, pois alguns quilos a menos podem oferecer melhores condições à anestesia geral e à operação.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Nessa fase, também é obrigatório o preenchimento do documento Consentimento Informado, no qual o paciente reconhece estar devidamente informado sobre os benefícios e riscos da cirurgia.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• No pré-operatório, o paciente deve realizar uma série de exames, como endoscopia digestiva, ultrassom abdominal e exames laboratoriais, além de passar em consulta com os profissionais obrigatórios: cirurgião, cardiologista, psiquiatra, fisioterapeuta,psicólogo e nutricionista.</span></div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">PÓS-OPERATÓRIO</span></h2>
</div>
<div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• O paciente deve fazer consultas e exames laboratoriais periódicos no pós-operatório, conforme o tipo de cirurgia e as rotinas estabelecidas pela equipe responsável. Em caso de comorbidades, elas devem ser acompanhadas por profissionais especialistas nessas doenças.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• No pós-operatório, recomenda-se ao paciente atividade física e complemento vitamínico. E, nas operações abertas, recomenda-se ainda o uso da faixa abdominal.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Embora muito raramente, a cirurgia pode gerar complicações, como infecções, tromboembolismo (entupimento de vasos sanguíneos), deiscências (separações) de suturas, fístulas (desprendimento de grampos), obstrução intestinal, hérnia no local do corte, abscessos (infecções internas) e pneumonia. Além disso, sintomas gastrointestinais podem aparecer após a refeição. Os pacientes predispostos a esses efeitos colaterais devem observar certos cuidados, como reduzir o consumo de carboidratos, comer mais vezes ao dia – pequenas quantidades –, e evitar a ingestão de líquidos durante as refeições. </span></div>
<div align="justify" style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Pacientes submetidos à cirurgia de <em style="margin: 0pt; padding: 0pt;">duodenal switch </em>podem apresentar reações no pós-operatório, como desnutrição, fezes de forte odor e diarreias, pois essa é uma operação que privilegia a má absorção de alimentos.</span></div>
<h2>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">MITOS E VERDADES</span></h2>
</div>
<div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Em um ano de pós-operatório, o paciente normalmente engorda.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><strong class="mito" style="color: #cc0000; margin: 0pt; padding: 0pt;">Mito.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Na maioria dos casos, o ganho de peso ocorre quando o paciente não assume hábitos saudáveis, como a adoção de dieta menos calórica e mais nutritiva e a prática de exercícios físicos regulares.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Perde-se mais peso nos primeiros seis meses.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><span class="verd" style="color: #003399; margin: 0pt; padding: 0pt;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Verdade.</strong></span><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />A perda mais significativa de peso ocorre nos primeiros seis meses. Daí a importância de o paciente seguir com disciplina as recomendações médicas nessa primeira etapa do pós-operatório.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Quem faz a cirurgia bariátrica fica propenso a alcoolismo, uso de drogas ou comportamento compulsivo para compras.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" /><strong class="mito" style="color: #cc0000; margin: 0pt; padding: 0pt;">Mito.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Não existe nenhuma evidência científica de que, no pós-operatório, o paciente comece a ter tendência ao alcoolismo ou ao uso de drogas. Quanto à compulsão por compras, pode-se evitar um comportamento desse tipo por meio de acompanhamento psicológico. A evolução histórica das cirurgias mostra que o paciente, ao perder peso, resgata a autoestima e por isso passa a ter prazer em adquirir roupas e outros produtos de uso pessoal.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">A mulher pode engravidar no pós-operatório.</strong><strong class="verd" style="color: #003399; margin: 0pt; padding: 0pt;">Verdade.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />A paciente é liberada para engravidar sem riscos após 15 meses de pós-operatório. Durante esse período, recomenda-se a anticoncepção. No entanto, os anticoncepcionais orais (pílulas) devem ser evitados.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Sempre é possível fazer a cirurgia videolaparoscópica.</strong><strong class="verd" style="color: #003399; margin: 0pt; padding: 0pt;">Verdade.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Somente em situações especiais não é possível realizar esse tipo de cirurgia. É o caso, por exemplo, de pessoas submetidas a cirurgias abdominais prévias.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">A depressão é uma consequência comum para quem faz a cirurgia.</strong><span class="mito" style="color: #cc0000; margin: 0pt; padding: 0pt;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Mito</strong></span><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Não existe uma tendência. Se o paciente ficar deprimido, isso pode ocorrer devido a fatores desconhecidos, que devem ser investigados por psicólogo ou psiquiatra.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Há tendência à anemia no pós-operatório.</strong><span class="verd" style="color: #003399; margin: 0pt; padding: 0pt;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Verdade</strong></span><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />De fato isso ocorre. Entre os pacientes, as mulheres têm maior tendência à anemia, por causa da menstruação, perda de ferro e pouca presença de carne vermelha na dieta. Essa situação pode ser minimizada com a ingestão de alimentos ricos em ferro, ou, se necessário, com a utilização de suplementos vitamínicos.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Depois da operação, é comum a intolerância a leite. </strong><strong class="mito" style="color: #cc0000; margin: 0pt; padding: 0pt;">Mito.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Normalmente não há reações adversas ao consumo de leite e derivados. Esses alimentos são, inclusive, recomendados, sobretudo para as mulheres, como fontes de cálcio.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">O apoio da família e à família é indispensável. </strong><span class="verd" style="color: #003399; margin: 0pt; padding: 0pt;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Verdade</strong></span><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Deve-se prestar toda a assistência e orientação à família do paciente, oferecendo o máximo de informações solicitadas e, quando necessário, também consulta psicológica. Os novos hábitos a serem adotados pelo paciente devem ser compartilhados e estimulados por todos que convivem com ele.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">A cirurgia causa problemas renais. </strong><span class="mito" style="color: #cc0000; margin: 0pt; padding: 0pt;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Mito.</strong></span><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Não foi observada tendência a problemas renais.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">O paciente sente muitas dores no primeiro mês do pós-operatório. </strong><span class="mito" style="color: #cc0000; margin: 0pt; padding: 0pt;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Mito.</strong></span><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Normalmente, as dores se manifestam somente no primeiro dia do pós-operatório. Isso acontece porque o abdômen precisa ser inflado com gás carbônico na cirurgia por videolaparoscopia, para possibilitar a melhor manipulação dos órgãos internos. </span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">O paciente que sofre de gastrite pode ser operado. </strong><strong class="verd" style="color: #003399; margin: 0pt; padding: 0pt;">Verdade.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Não há restrição cirúrgica para paciente com gastrite.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Depois da cirurgia bariátrica, o paciente deve fazer cirurgia plástica corretiva. </strong><strong class="mito" style="color: #cc0000; margin: 0pt; padding: 0pt;">Mito.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Nem sempre é necessário fazer cirurgia plástica após o procedimento bariátrico. Cada caso deve ser avaliado criteriosamente pela equipe multidisciplinar responsável pelo tratamento.</span></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 10px; padding: 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0pt; padding: 0pt;">Durante a videolaparoscopia, há situações em que é preciso converter a cirurgia em procedimento aberto. </strong><strong class="verd" style="color: #003399; margin: 0pt; padding: 0pt;">Verdade.</strong><br style="margin: 0pt; padding: 0pt;" />Algumas situações exigem que o cirurgião converta a videolaparoscopia em procedimento aberto. Essa decisão é baseada em critérios de segurança e só pode ser tomada durante o ato operatório.</span></div>
</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-2184363434226952712012-08-27T09:40:00.002-03:002012-08-27T09:42:57.898-03:00Trombose Venosa Profunda - TVP<span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px;">O que é Trombose?</span><br />
<div class="blocoInformativo" style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 19px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="linhaFina" style="font-size: 16px; font-style: italic; line-height: normal; padding: 0px;">
<span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 1.5em;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 1.5em;">A trombose venosa profunda é a formação de um coágulo sanguíneo em uma veia localizada no interior de uma parte do corpo, geralmente nas pernas.</span><br />
<span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 1.5em;"><br /></span></div>
</div>
<div class="blocoInformativo" style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 19px; margin: 0px; padding: 0px;">
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Causas</h2>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
A trombose venosa profunda (TVP) afeta principalmente as veias grandes no segmento inferior das pernas e das coxas. O coágulo pode bloquear o fluxo sanguíneo e causar inchaço e dor. Quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, é chamado de embolia. Uma embolia pode ficar presa no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, levando a lesões graves.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE53emBWKXJmzBxlczTvt1yZ0USI91hipNdjvhoxUahHCCe7Po-7BEmdWn9Nx-sYKUIZUi_RHwBIBwi_yQ5uX82MRUa0kPS4vZsdOAQ_uOWjFGzBQ6KI_8umaEuqbCipiWaq7_y2SV8lrY/s1600/imgHandler.ashx.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE53emBWKXJmzBxlczTvt1yZ0USI91hipNdjvhoxUahHCCe7Po-7BEmdWn9Nx-sYKUIZUi_RHwBIBwi_yQ5uX82MRUa0kPS4vZsdOAQ_uOWjFGzBQ6KI_8umaEuqbCipiWaq7_y2SV8lrY/s400/imgHandler.ashx.jpeg" width="400" /></a></div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
</div>
<div class="blocoInformativo" style="line-height: 19px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Os coágulos de sangue podem se formar quando algo retarda ou altera o fluxo de sangue nas veias. Os fatores de risco incluem:</div>
<ul style="list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li>Após um cateter de marcapasso ter sido passado através da veia na virilha</li>
<li>Repouso absoluto</li>
<li>Hábito de fumar</li>
<li>Histórico familiar de coágulos sanguíneos</li>
<li>Fraturas na pélvis ou nas pernas</li>
<li>Parto nos últimos 6 meses</li>
<li>Insuficiência cardíaca</li>
<li>Obesidade</li>
<li>Cirurgia recente (especialmente cirurgia de quadril, joelho ou cirurgia pélvica feminina)</li>
<li>Glóbulos sanguíneos em excesso sendo produzidos pela medula óssea (policitemia vera), tornando o sangue mais denso e lento do que o normal</li>
</ul>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Você também tem mais probabilidade de desenvolver TVP se você tiver alguma das seguintes condições:</div>
<ul style="list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li>Sangue que tem mais propensão de coagular (hipercoagulabilidade)</li>
<li>Câncer</li>
<li>Tomar estrogênios ou pílulas anticoncepcionais. Este risco é ainda maior se você fumar.</li>
</ul>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
As TVPs são mais comuns em adultos com mais de 60 anos, mas podem ocorrer em qualquer idade.</div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Ficar sentado por períodos longos ao viajar pode aumentar o risco de TVPs. É mais provável quando um ou mais dos fatores de risco listados acima também estejam presentes.</div>
</div>
</div>
<div class="blocoInformativo" style="line-height: 19px; margin: 0px; padding: 0px;">
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Exames</h2>
<div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="midia" style="color: #333333; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px;"><img alt="Adam" src="http://images3.minhavida.com.br/imgHandler.ashx?mid=25457" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: bottom;" title="Trombose venosa profunda" /><span class="midLegenda" style="background-color: #dee7f9; display: block; font-family: Arial; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 5px 10px;">Trombose venosa profunda</span></span></div>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Seu médico realizará um exame físico. O exame pode mostrar uma perna vermelha, inchada ou sensível.</div>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="line-height: 1.5em;">Os seguintes testes podem ser feitos:</span></div>
<ul style="color: #333333; list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li>Exame de sangue de dímeroD</li>
<li>Exame de ultrassom Doppler das pernas</li>
<li>Pletismografia (medição do fluxo sanguíneo) das pernas</li>
<li>Raio X para mostrar as veias na área afetada (venografia)</li>
</ul>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Exames de sangue podem ser feitos para verificar se há mais chance de coagulação de sangue (hipercoagulabilidade). Esses testes incluem:</div>
<ul style="color: #333333; list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li>Resistência à proteína C ativada (verifica se há a mutação do fator V de Leiden)</li>
<li>Níveis de antitrombina III</li>
<li>Anticorpos antifosfolipídeos</li>
<li>Teste genético para procurar mutações que tornem você mais suscetível a desenvolver coágulos sanguíneos, como a mutação G20210A da protrombina</li>
<li>Anticoagulantes de lúpus ou Níveis de proteína C e S</li>
<li>Triagem para coagulação intravascular disseminada (CIVD)</li>
</ul>
<div>
<div class="blocoInformativo" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Sintomas de Trombose</h2>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<ul style="list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li>Alterações na cor da pele (vermelhidão) em uma perna</li>
<li>Aumento de calor em uma perna</li>
<li>Dor em uma perna</li>
<li>Sensibilidade em uma perna</li>
<li>Pele que parece quente ao toque</li>
<li>Inchaço (edema) em uma perna</li>
</ul>
</div>
</div>
<div class="blocoInformativo" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Buscando ajuda médica</h2>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Consulte um profissional da área da saúde se tiver sintomas de TVP.</div>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Vá para o pronto-socorro ou ligue para o número de emergência local (como 192) se você tiver TVP ou apresentar dor no peito, dificuldade para respirar, tosse com sangue, desmaio, perda de consciência ou outros sintomas graves.</div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
</div>
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Tratamento de Trombose</h2>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; line-height: 19px; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Seu médico receitará um medicamento para afinar seu sangue (chamado anticoagulante). Isso evitará que se formem mais coágulos ou que os antigos fiquem maiores. Essas drogas não podem dissolver coágulos existentes.</div>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
A heparina é geralmente a primeira droga ministrada.</div>
<ul style="color: #333333; list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Se a heparina for ministrada por via intravenosa (IV), você deverá ficar no hospital.</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Formas mais novas de heparina podem ser ministradas por injeção uma ou duas vezes por dia. É possível que você não precise ser hospitalizado, ou tenha de ficar pouco tempo, se for prescrita esta forma mais nova de heparina.</li>
</ul>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Uma droga chamada varfarina (Coumadin) geralmente é iniciada junto com a heparina.</div>
<ul style="color: #333333; list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">A ingestão de varfarina é via oral. Ela leva alguns dias para fazer efeito total.</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">A heparina não deve ser interrompida até a varfarina ter sido ministrada na dose correta por, pelo menos, 2 dias.</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Você provavelmente tomará varfarina por, pelo menos, 3 meses. Algumas pessoas devem tomá-la pelo resto de suas vidas, dependendo do risco de ter outro coágulo.</li>
</ul>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Quando estiver tomando varfarina, você terá mais propensão à hemorragia, mesmo em atividades com as quais esteja acostumado.</div>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Alterar o modo de tomar a varfarina, tomar determinados medicamentos e ingerir certos alimentos podem alterar o modo como a varfarina funciona em seu corpo. Se isso ocorrer, você poderá ter mais propensão a ter formação de coágulo ou problemas de hemorragia. Nunca interrompa a medicação nem altere a dose sem consultar o seu médico.</div>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Se você estiver tomando varfarina:</div>
<ul style="color: #333333; list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Tome o medicamento da maneira prescrita por seu médico</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Consulte o médico para saber o que fazer se você esquecer-se de tomar uma dose</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Você precisará fazer exames de sangue com frequência para se certificar de que está tomando a dose certa</li>
</ul>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
O médico prescreverá meias de compressão para usar em ambas as pernas ou em uma delas. As meias de compressão melhoram o fluxo sanguíneo das pernas e reduzem o risco de ter coágulos sanguíneos. É importante usá-las todos os dias.</div>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Em casos raros, pode ser necessária uma cirurgia se os medicamentos não funcionarem. A cirurgia pode envolver:</div>
<ul style="list-style-image: initial; list-style-position: inside; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<li style="color: #333333; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Colocação de um filtro na maior veia do corpo para impedir que coágulos sanguíneos se desloquem para os pulmões</li>
<li style="color: #333333; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Remoção de um coágulo sanguíneo grande da veia ou injeção de medicamentos trombolíticos</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><div class="blocoInformativo" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Expectativas</h2>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Muitas TVPs desaparecem sem nenhum problema, mas elas podem retornar. Algumas pessoas podem ter dor e inchaço por longo tempo nas pernas, conhecido como síndrome pós-flebítica. Usar meias apertadas (compressão) durante e após a TVP pode ajudar a prevenir este problema.</div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Há mais probabilidade de que os coágulos sanguíneos se desprendam e causem embolia pulmonar (EP) do que se formem na parte inferior das pernas ou em outras partes do corpo.</div>
</div>
</div>
<div class="blocoInformativo" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Complicações possíveis</h2>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Um coágulo sanguíneo pode desprender-se da perna e deslocar-se para os pulmões (embolia pulmonar) ou para qualquer outro local do corpo, podendo colocar sua vida em risco. O tratamento rápido de TVP ajuda a prevenir esse problema.</div>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
A síndrome pós-flebítica se refere a inchaço de longo tempo (edema) na perna que teve a trombose venosa profunda. Alterações na cor da pele e dor também podem estar presentes. Esses sintomas podem ser notados imediatamente ou não se desenvolver por um ou mais anos depois disso. Este problema é chamado síndrome pós-trombótica.</div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
</div>
<h2 style="clear: left; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 24px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px;">
Prevenção</h2>
<div class="conteudoBloco" style="clear: left; color: #333333; line-height: 19px; margin: 0px; padding: 15px 0px 0px;">
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Use as meias de compressão que seu médico prescreveu. Elas melhorarão o fluxo sanguíneo em suas pernas e reduzirão o risco de ter coágulos sanguíneos.</div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Os médicos podem prescrever anticoagulantes para ajudar a prevenir a TVP em pessoas com risco alto ou naquelas que estiverem sendo submetidas a uma cirurgia de alto risco.</div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Movimentar suas pernas com frequência durante longas viagens de avião ou automóvel ou em outras situações nas quais você fica sentado ou deitado por longos períodos pode ajudar a prevenir a TVP. As pessoas com alto risco de coágulos sanguíneos podem precisar de injeções de heparina quando estiverem em um voo que dura mais que 4 horas.</div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
Não fume. Se você fuma, pare. As mulheres que estiverem tomando pílulas anticoncepcionais ou estrogênio devem parar de fumar. </div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<strong style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px;">Fontes e referências:</strong></div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal;">Geerts WH, Berggvist D, Pineo GF, et al. American College of Chest Physicians. Prevention of venous thromboembolism: American College of Chest Physicians Evidence-Based Clinical Practice Guidelines (8th Edition).</span><span style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal;"> </span><em style="font-family: Arial; font-size: 12px; font-style: normal; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px;">Chest</em><span style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal;">. 2008;133(6 Suppl):381S-453S.</span></div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal;">Snow V, Qaseem A, Barry P, et al. Management of venous thromboembolism: a clinical practice guideline from the American College of Physicians and the American Academy of Family Physicians.</span><span style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal;"> </span><em style="font-family: Arial; font-size: 12px; font-style: normal; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px;">Ann Intern Med</em><span style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal;">. 2007;146(3):204-210.</span></div>
<div class="textoCorrido" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
</div>
<div id="adam" style="font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: normal; margin: 0px; padding: 14px 0px 0px;">
<a class="ext" href="http://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=n&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=2&eotf=1&u=http%3A%2F%2Fwww.ebix.com%2Fhealth_solutions.aspx&act=url" rel="nofollow" style="color: #1ea0fc; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank" title="Logo ADAM"><img alt="ADAM logo" src="http://images3.minhavida.com.br/content/images/logos/LogoADAM.png" style="border: 0px; float: left; margin: 0px 10px 10px 0px; padding: 0px;" /></a><br />
<div style="color: #577339; font-size: 10px; line-height: 14px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
A.D.A.M., Inc. A reprodução ou distribuição das informações aqui contidas é estritamente proibida.<br />
As informações aqui fornecidas não poderão ser usadas durante nenhuma emergência médica, nem para o diagnóstico ou tratamento de doenças. Um médico licenciado deverá ser consultado para o diagnóstico ou tratamento de todas as doenças. Ligue para 192 em caso de emergências médicas. Os links para outros sites são fornecidos apenas a título de informação e não constituem um endosso a eles.</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</li>
</ul>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-19656990919306081672012-08-27T09:18:00.000-03:002012-08-27T09:20:08.886-03:00Capsulite adesiva do Ombro - Síndrome do ombro congelado<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdxQl5i96Cx_HceeoWqJ0q15PtGoJUnS9fD2RtDgXO-q3RkqwFzh4JGXfGKF1cqr2WGo1sf-pS8NHhFpMGKAJxj20rxFeDmS42TELTtaifv9NA5LrZC7v8YJlrLQFlat7J4g39mTVNZHBS/s1600-h/imagem+exame+f%C3%ADsico.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303067020697739266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdxQl5i96Cx_HceeoWqJ0q15PtGoJUnS9fD2RtDgXO-q3RkqwFzh4JGXfGKF1cqr2WGo1sf-pS8NHhFpMGKAJxj20rxFeDmS42TELTtaifv9NA5LrZC7v8YJlrLQFlat7J4g39mTVNZHBS/s320/imagem+exame+f%C3%ADsico.JPG" style="cursor: pointer; display: block; height: 219px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 263px;" /></a></div>
<div>
<span style="font-size: 130%;"><strong>INTRODUÇÃO</strong></span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
A capsulite adesiva, também conhecida como ombro congelado foi descrita pela primeira vez por Duplay em 1872 e nomeada de "ombro congelado" por Codman, em 1934, sendo definida como uma condição idiopática do ombro, caracterizada pelo início espontâneo de dor, e evoluindo com restrição dos movimentos da articulação gleno-umeral. Em outras palavras: Trata-se de um quadro de dor dor e limitação da ADM de ombro tanto ativa quanto passiva. A descrição anatomo-patológica foi realizada por Neviaser em 1945, sendo observada inflamação do revestimento sinovial e da cápsula articular, levando à fibrose intra-articular global.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
A capsulite adesiva pode ser dividida em 2 tipos, as quais possuem apresentação clínica similar, diferindo apenas na etiologia:</div>
<div>
<br /></div>
<div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;"><strong>(1)</strong></span> Capsulite adesiva primária, a qual se refere à forma idiopática de ombro rígido e doloroso.</div>
<div>
<span style="color: black;"><strong>(2)</strong></span> Capsulite adesiva secundária, a qual refere-se à perda de movimento articular resultante de algum evento desencadeante bem definido, tal como trauma, AVC, lesões do manguito rotador, fratura do membro superior, distrofia simpático-reflexa e imobilização pós cirúrgica.</div>
<div>
</div>
</div>
<div>
A história Natural desta patologia é dividida em 3 fases as quais nem sempre são bem delimitadas uma da outra:</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="font-weight: bold;">Fase congelante e dolorosa (10-36 semanas)</span></div>
<div>
- Existe um aumento gradual da dor no ombro ao repouso, com a presença de dor aguda nos extremos de movimento.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="font-weight: bold;">Fase adesiva (4-12 meses)</span></div>
<div>
- A dor começa a ceder, porém inicia-se uma progressiva perda de flexão da gleno-umeral, abdução e rotação interna e externa.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="font-weight: bold;">Fase de resolução (12-42 meses) </span></div>
<div>
- É caracterizada por uma melhora progressiva na ADM funcional do ombro.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar das evidências de ser uma patologia auto-limitada com resolução espontânea (isto é, se você considerar espontânea a recupaeração após 4 anos de início do quadro), o tratamento fisioterápico é extremamente necessário para minimizar a dor e as limitações funcionais.<br />
<br /></div>
<div>
</div>
</div>
<div>
<strong>Achados na Avaliação Física</strong></div>
<strong></strong><br />
<br />
<div>
<div style="text-align: justify;">
Indivíduos com capsulite adesiva frequentemente queixam-se de dor difusa no ombro, com um ponto sensível à palpação adjacente à inserção do deltóide e ocasionalmente dor irradiada para o cotovelo e, algumas vezes, irradiada para a face lateral de antebraço. A dor geralmente piora com os movimentos de ombro e melhora com o repouso. Ocasionalmente a dor é pior à noite podendo despertar o paciente.</div>
<div>
As limitações funcionais incluem dificuldades em atividades que exijam elevação do braço acima da linha dos olhos, como por exemplo alcançar um objeto em uma prateleira ou colocar roupa no varal. Vestir-se também é um problema, particularmente peças de roupa que necessitem que os braços sejam movidos em direção às costas, como por exemplo um casaco ou sutiã.</div>
<div align="justify">
<div style="text-align: justify;">
O exame físico evidencia frequentemente limitação multidirecional dos movimentos ativos e passivos da gleno-umeral. Cyriax descreve que nestes casos as restrições obedecem ao padrão capsular da articulação do ombro - Rotação externa sendo o componente mais restrito, seguido de abdução e a rotação medial sendo o componente menos restrito dos três. Existe na internet um roteiro básico de <a href="http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/ombro/PDF/avalombro.pdf">Avaliação do Ombro</a> que acho útil ser lido.<br />
<br /></div>
<div>
</div>
</div>
<div>
</div>
<div align="justify">
<strong>Tratamento</strong></div>
<strong></strong><br />
<br />
<div>
</div>
<div align="justify">
<div style="text-align: justify;">
O objetivo do tratamento é aliviar a dor, recuperar a ADM e minimizar as limitações funcionais. Entre as medidas de tratamento conservador (entenda conservador como não cirúrgico) podemos citar a fisioterapia, uso de anti-inflamatórios e injeções intra-articulares. manipulação sob anestesia, liberação artroscópica e cirurgia aberta são as opções mais agressivas.<br />
<br /></div>
<div>
</div>
</div>
<div>
</div>
<div align="justify">
<strong>Exercícios para ganho e manutenção de ADM</strong></div>
<br /><strong></strong>
<div>
</div>
<div align="justify">
Exercícios para a ADM possuem dois papéis básicos no processo de reabilitação destes pacientes:</div>
<div>
<br /></div>
<div>
</div>
<div align="justify">
<span style="font-weight: bold;">(1)</span> Ganho, ou (na pior das hipóteses) manutenção da ADM da articulação.</div>
<div align="justify">
<span style="font-weight: bold;">(2)</span> Minimizam a perda de massa e força muscular no braço afetado.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
</div>
<div align="justify">
<div style="text-align: justify;">
A importância dos exercícios não deve ser superestimada pelo terapeuta e nem pelo paciente. Eles devem ser orientados e realizados pelo paciente várias vezes ao longo do dia. Explicando: Não se deve esperar um tratamento bem sucedido se os pacientes só realizam os exercícios na sessão de fisioterapia.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
</div>
</div>
<div>
<div align="justify">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikkWXrD8xT9IejFzh9VLIfeLQdm5rQfT4s_VXR04uMT_rtQs8mpec4bahnsDEctJVqKZFYWCGj9Y1U1w4p5IZvNqbO_bUr6dRe2z5vOdCannFvAwKXQnbb-L93qmTHjjOLprK-bz5evALb/s1600-h/exerc%C3%ADcios+de+ADM.png" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303067009214081170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikkWXrD8xT9IejFzh9VLIfeLQdm5rQfT4s_VXR04uMT_rtQs8mpec4bahnsDEctJVqKZFYWCGj9Y1U1w4p5IZvNqbO_bUr6dRe2z5vOdCannFvAwKXQnbb-L93qmTHjjOLprK-bz5evALb/s320/exerc%C3%ADcios+de+ADM.png" style="cursor: pointer; display: block; height: 404px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 298px;" /></a></div>
<div align="justify">
<strong>Calor</strong></div>
<strong></strong><br />
<br />
<div>
</div>
<div align="justify">
A aplicação de calor no ombro, seja ele por qualquer meio, pode ajudar a manter a mobilidade da articulação e gerar alívio da dor. Sendo bastante útil imediatamente antes da realização dos exercícios terapêuticos. </div>
<div align="justify">
Na verdade, as abordagens de fisioterapia para o ombro congelado são abundantes na internet.</div>
<div>
Segue abaixo alguns links que podem ser úteis.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Artigo da Fisioweb sobre <a href="http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/reumato/capsulite_matheus/capsulite_matheus.htm">intervenções fisioterapêuticas no ombro congelado</a></div>
<div align="justify">
Tem também uma publicação sobre a <a href="http://ww4.unianhanguera.edu.br/programasinst/Revistas/revistas2006/pdf_docente/Revis%C3%A3o%20bibliogr%C3%A1fica%20da%20anatomia.pdf">base teórica que justifica o uso do conceito Maitland </a>na capsulite adesiva.</div>
<div>
Na Revista brasileira de ortopedia um artigo de 1993 sobre o <a href="http://www.rbo.org.br/pdf/1993_set_17.pdf">Tratamento multidisciplinar</a> da capsulite adesiva. Embora seja um trabalho antigo, a discussão sobre o papel do médico orotpedista, do clínico de dor e do fisioterapeuta são bastante elucidativos.</div>
<div>
</div>
<div align="justify">
Na base PEDro de fisioterapia baseada em evidência, uma revisão sistemática sobre capsulite adesiva revelou que a eficácia é incerta devido à falta de rigor metodológico dos estudos avaliados. Quem quiser pode baixar <a href="http://www.4shared.com/account/file/87671828/a983442e/Physical_Therapy_for_Adhesive_capsulitis.html">Physical Therapy for Adhesive capsulitis.pdf</a></div>
<div align="justify">
Tem também um trabalho que investigou os efeitos do Ultra-Som na capsulite adesiva e concluiu que o US não oferece benefício adicional ao tratamento: <a href="http://www.4shared.com/account/file/87671732/5b11db4c/Effectiveness_of_therapeutic_ultrasound_in_adhesive_capsulitis.html">Effectiveness of therapeutic ultrasound in adhesive capsulitis.pdf</a></div>
<div>
<br /></div>
<div>
</div>
<div align="justify">
E outros 2 interessantes</div>
<div align="justify">
<a href="http://www.4shared.com/account/file/87671773/487a2ede/Nonoperative_management_of_idiopathic_adhesive_capsulitis.html">Nonoperative management of idiopathic adhesive capsulitis.pdf </a></div>
<div align="justify">
<a href="http://www.4shared.com/account/file/87671894/43c1d1ce/Reliability_of_stiffness_measured_in_glenohumeral_joint_and_its_application_to_assess_the_effect_of_end-range_mobilization_in_subjects_with_adhesive_capsulitis.html">Reliability of stiffness measured in glenohumeral joint and its application to assess the effect of end-range mobilization in subjects with adhesive capsulitis.pdf</a></div>
</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div>
Retirado do Excelente Blog <a href="http://fisioterapiahumberto.blogspot.com/">http://fisioterapiahumberto.blogspot.com/</a></div>
<div>
</div>
</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-50206717472137988982012-08-24T16:27:00.002-03:002012-08-24T16:27:54.987-03:00Colchão duro ou macio – o que é o melhor para a dor lombar?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQHIXwlJo6AF1ukAqtmo4W8MyjxrQHVkvx2aZ_soRbVvwJlHZOVMUmu98gyvUOsSQ7TQK9O4DyVC2sjpVBuFnuGog_5KkqrC9npYqmcuIQWHUVXrhWwkwLJeLcyu4rTBMXr7EEEHInGuw1/s1600/dinheiro.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464389141357753778" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQHIXwlJo6AF1ukAqtmo4W8MyjxrQHVkvx2aZ_soRbVvwJlHZOVMUmu98gyvUOsSQ7TQK9O4DyVC2sjpVBuFnuGog_5KkqrC9npYqmcuIQWHUVXrhWwkwLJeLcyu4rTBMXr7EEEHInGuw1/s320/dinheiro.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 237px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"></span><br />
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> </span></b><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Pesquisadores da Dinamarca buscaram a resposta para a pergunta: o que é melhor para a coluna, um colchão mais macio ou mais duro?</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Na pesquisa, foram selecionados 160 pacientes portadores de dores na porção inferior das costas, que receberam em suas casas 3 tipos de colchões: um colchão duro futon, um colchão d’água, ou um colchão de espuma (que acompanhava o contorno do corpo).</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Infelizmente, muitos dos pacientes atribuídos ao colchão de água nunca iniciaram o estudo – eles simplesmente não aceitaram dormir em um colchão deste tipo. E muitos dos pacientes atribuídos ao futon abandonaram o estudo em suas fases iniciais. Assim, o grande número de abandonos – e o fracasso para estratificar os pacientes de acordo com a causa de sua dor nas costas - tornou difícil interpretar o estudo.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Entre os doentes que terminaram o estudo, houve uma preferência ligeiramente maior pelo colchão de água ou pelo colchão de espuma que acompanhava o contorno do corpo, ao invés do futon duro. Mesmo assim, houve pacientes que disseram se sentir melhor depois adormecer sobre o colchão duro, bem como pacientes que disseram que se sentiram piores depois adormecer sobre os colchões macios.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Os resultados, portanto, foram conflitantes: os autores não conseguiram compreender por que razão alguns pacientes responderam melhor aos colchões duros e alguns aos colchões moles.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Então, qual é a recomendação do estudo? Exatamente o método mais antigo de todos: tentativa e erro, para encontrar o colchão mais adequado para cada caso.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">O estudo foi publicado na revista Spine em seu número de abril de 2008.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Fonte: </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Spine</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: black;">, April 1, 2008; vol 33: pp 703-708.</span></span></div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-51791576385077814762012-08-24T06:58:00.001-03:002012-08-24T08:01:41.637-03:00Acupuntura é alternativa para cirurgia de artrose no joelho<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFOSrAadBOis6WolH8qwpKBrCmKiFYSMzvsPxZ6GUjBQ5twtKhNXGJrPadJF7w2Y0W5aaYJyFS1_2wkLJwjXsWUy-mW9NrESP-RoEOLKrzHFrWrx16OmufrDCwqGd70_D5m3_HEP2q3yLe/s1600/joelho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFOSrAadBOis6WolH8qwpKBrCmKiFYSMzvsPxZ6GUjBQ5twtKhNXGJrPadJF7w2Y0W5aaYJyFS1_2wkLJwjXsWUy-mW9NrESP-RoEOLKrzHFrWrx16OmufrDCwqGd70_D5m3_HEP2q3yLe/s320/joelho.jpg" width="227" /></a></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<strong>Osteoartrite</strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
Pesquisadores da Clínica St. Albans (Reino Unido) constataram que a acupuntura é uma alternativa eficaz às cirurgias para tratamento da artrose ou osteoartrite do joelho.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
A artrose, ou osteoartrite, do joelho é uma doença degenerativa das articulações, muito debilitante, que acomete sobretudo idosos.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
A cirurgia funciona bem, mas não é recomendável para todos os pacientes, além do que uma porcentagem significativa daqueles que passam pela cirurgia continua sofrendo dores anos após o procedimento.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<strong>Tratamento alternativo voluntário</strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
Em um oferecimento totalmente voluntário, os pesquisadores relatam que 90 dentre 114 pacientes aceitaram o tratamento de acupuntura para combater as dores no joelho.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
A idade média dos pacientes era de 71 anos, todos apresentando sintomas severos, como dor forte e incapacidade para andar longas distâncias, e todos elegíveis para a cirurgia.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
Nesse grupo, 50 afirmaram estar preparados para a cirurgia, 29 não queriam a cirurgia e quatro disseram que só iriam para a cirurgia em último caso.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
O tratamento alternativo consistiu em uma sessão de acupuntura por semana no primeiro mês, reduzida para uma sessão a cada seis semanas nos meses subsequentes.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<strong>Acupuntura para artrose</strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
Depois de um ano, 41 dos pacientes continuavam frequentando as sessões, e 31 continuavam assíduos ao final do estudo, dois anos depois.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
Mas, logo ao final do primeiro mês, os resultados mostraram "melhorias clinicamente significativas nos níveis de dor, flexibilidade e capacidade funcional", relata o estudo, publicado no <i>British Medical Journal</i>.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
Além de evitar os riscos da cirurgia, mais elevados sobretudo pela maior idade dos pacientes, os pesquisadores ressaltam a economia de custos para o sistema de saúde, evitando-se uma cirurgia cara, substituída por um procedimento já regulamentado e muito barato.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
No Brasil, a espera na fila do SUS para uma cirurgia para artrose no joelho pode levar vários anos - o <span style="color: black;">tratamento de acupuntura</span> produziu resultados em um mês.</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-69507813493798151462012-08-23T19:00:00.000-03:002012-08-24T16:35:57.329-03:00O que você precisa saber sobre dor nas costas<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjcI-nSPgcAcjau8g4AEf-59XLMKFtQqUm3Io7WvszeUkYiHVxX1T6ka4dUDou3ljquBwdt5vNQOQ_xD3I-atgFvVev4miii5akrp2Jzi2SULLGXaMiS9cxo2AYIZ2qOKh7B1BBXbq8QRK/s1600/lomb.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5458179035253697186" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjcI-nSPgcAcjau8g4AEf-59XLMKFtQqUm3Io7WvszeUkYiHVxX1T6ka4dUDou3ljquBwdt5vNQOQ_xD3I-atgFvVev4miii5akrp2Jzi2SULLGXaMiS9cxo2AYIZ2qOKh7B1BBXbq8QRK/s400/lomb.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 242px;" /></a></div>
<div>
<div>
<div align="center">
<strong></strong></div>
<div align="center">
<strong></strong></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
</div>
<div>
</div>
<div align="center">
</div>
<strong>O que você precisa saber sobre dor nas costas</strong><br />
<strong><br /></strong>
<br />
<div align="justify">
Nos dias de hoje a dor nas costas, chamada tecnicamente de lombalgia, é uma das queixas mais comuns da população, e uma das mais ouvidas queixas de dor em consultórios; a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que aproximadamente 80% dos adultos sofrerão pelo menos uma crise aguda de dor nas costas (lombalgia aguda) durante sua vida, e que 90% dessas pessoas apresentarão mais de um episódio. As crises de dor nas costas são a causa mais comum de faltas ao trabalho nos países desenvolvidos, provocando, além do problema médico, também um problema econômico.</div>
</div>
<div>
Até 70% das pessoas com mais de 40 anos apresenta algum problema de coluna, e esse número sobe para 80 a 90% na população acima de 50 anos. O número de pessoas com queixa de lombalgia vem acompanhando o aumento na longevidade da população. A expectativa de vida, que ficava em torno de 60 anos, subiu para 75, e as pessoas estão chegando a idades mais altas com a mente e o coração saudáveis. Cada vez é mais importante pensar em prevenir problemas espinhais, abandonando o hábito de só prestar atenção na coluna quando se sente dor. <br />
<br />
<div align="justify">
<strong>O QUE É LOMBALGIA?</strong></div>
<div align="justify">
Lombalgia significa dor nas costas. Não é um diagnóstico, apenas um sintoma que pode ou não estar relacionado com alguma doença. Lombalgia aguda é aquela presente por menos de 4 a 6 semanas, consistindo de um problema médico comum, na maioria dos casos apenas uma crise de dor em uma pessoa que pode ser considerada sadia. Menos de 1% das pessoas que apresentam lombalgia aguda tem uma doença grave, como um tumor ou infecção. A fonte de dor pode estar nas articulações, discos, vértebras, músculos ou ligamentos, que podem sofrer irritação ou inflamações. A causa precisa da lombalgia aguda pode ser identificada em 20% dos casos. Um traumatismo específico ou uma atividade estenuante podem provocar dor, entretanto, 80% das vezes a causa não é óbvia. Também é bastante reconhecido que a dor pode ser muito influenciada por estresses psicológicos, depressão, e outros fatores não orgânicos. <br />
<br /></div>
<div align="justify">
<strong>COMO É UMA CRISE DE LOMBALGIA?</strong></div>
<div align="justify">
A maioria das pessoas sente dor inicialmente na região lombar, que pode espalhar-se (irradiar) para as nádegas, coxas ou joelhos. Muitas pessoas apresentam também espasmos e contraturas musculares. A dor e desconforto geralmente pioram quando se faz flexão das costas ou carrega pesos. Os sintomas são maiores nas costas do que na perna, quando a dor na perna for mais significativa que a dor lombar e irradiar-se até abaixo do joelho, o problema costuma ser uma compressão do nervo.</div>
</div>
<div>
A dor pode ser forte, muitas vezes a pessoa não consegue sair da cama e piora com os movimentos e sentando, mas geralmente começa a diminuir depois de alguns dias e deve sumir totalmente depois de 4 a 6 semanas.</div>
<div>
As características da dor e o exame cuidadoso costumam dar o diagnóstico. Se o quadro de lombalgia aguda for típico, não são necessários exames como radiografias ou tomografia. <br />
<br />
<div align="justify">
<strong>QUAL O TRATAMENTO DA CRISE DE LOMBALGIA?</strong></div>
<div align="justify">
O tratamento mais aceito hoje em dia consiste de repouso limitado, medicação para a dor, e programas de fisioterapia, exercícios e o RPG.</div>
</div>
<div>
O repouso no leito é recomendado para casos de dor forte com espasmo da musculatura, mas não deve exceder a 2 ou 3 dias, depois disso, o paciente deve começar a se movimentar. A atividade física precoce promove uma recuperação mais rápida. Quando a dor é pequena ou moderada, é melhor tentar manter todas as atividades normais.</div>
<div>
A aplicação de gelo e calor de forma alternada pode ajudar a relaxar os músculos e reduzir a inflamação. Geralmente recomendamos aplicação de compressas quentes por 20 minutos, depois gelo por 20 minutos. Se o paciente achar que um ajuda mais que o outro, então pode usar só o que for melhor. Esse tratamento pode ser repetido 2 ou 3 vezes por dia.</div>
<div>
Relaxantes musculares, anti-inflamatórios e medicação analgésica podem ser utilizados por alguns dias, e as medicações são diminuídas e retiradas conforme a melhora do paciente.</div>
<div>
A pessoa é encorajada a retornar ao trabalho e a iniciar atividades físicas controladas o mais breve possível. Assim que a dor aguda passa, o tratamento fica centrado em prevenir que as crises se tornem repetitivas. Ai entram em ação a fisioterapia e os programas de conscientização postural (RPG) e exercícios.<br />
<br />
<div align="justify">
<strong>EXISTEM SINTOMAS QUE PODEM SIGNIFICAR PATOLOGIA MAIS SÉRIA?</strong></div>
<div align="justify">
Alguns sintomas devem chamar atenção e fazê-lo procurar o médico o mais cedo possível. Veja os <a href="http://fitmed.blogspot.com.br/2011/09/sete-sinais-para-identificar-dor-lombar.html">7 SINAIS DE ALERTA NA DOR LOMBAR</a><br />
<br /></div>
<div align="justify">
<strong>QUAL É O PROGNÓSTICO DE UMA LOMBALGIA AGUDA?</strong></div>
<div align="justify">
O prognóstico costuma ser muito bom. Em 90% dos casos a dor desaparece em até 15 dias, nos outros 10%, os sintomas podem ser mais duradouros, mas a maioria estará bem em até 3 meses. Felizmente, são poucos os casos em que há uma evolução ruim, com cronificação dos sintomas, porém as crises de lombalgia podem se repetir, sendo importante adotar atitudes saudáveis e entrar num programa regular de exercícios para evitar que isso aconteça.<br />
<br /></div>
<div align="justify">
<strong>E QUANDO A DOR NÃO PASSA?</strong></div>
<div align="justify">
Em certos casos a dor não melhora como esperado, ou as crises começam a repetir-se com freqüência, caracterizando uma lombalgia crônica. Pessoas com dores crônicas costumam ter limitações nas atividades do dia a dia, dificuldades no trabalho, alterações no humor e no sono, e quadros psicológicos depressivos.</div>
</div>
<div>
Os pacientes com problemas crônicos podem apresentar alguma alteração estrutural, como uma espondilolistese, um quadro degenerativo, como uma discopatia dolorosa, ou uma patologia músculo-ligamentar, como a fibromialgia.</div>
<div>
Por isso, pacientes com sintomas que não melhoram devem ser encaminhados para investigação mais detalhada.<br />
<br />
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6908631927903807553" name="60"></a><strong>LOMBALGIA CRÔNICA</strong><br />
<strong><br /></strong>
<strong>O que é?</strong><br />
A dor nas costas pode ser considerada crônica quando está presente por mais de 3 meses. <br />
<br />
<strong>Como é a dor?</strong><br />
<div align="justify">
O tipo de dor pode variar muito. A dor pode dar a impressão de se originar nos nervos, ossos, ou como dor muscular. A sensação pode ser de ardência, queimadura, pode ser contínua ou em ferroadas, pode ser bem localizada ou difusa, e pode ter características bem definidas ou ser um incômodo bastante vago. <br />
<br /></div>
<strong>Qual é a causa da lombalgia crônica?</strong><br />
<div align="justify">
Como a lombalgia aguda, esta dor pode se originar de alguma lesão, doença ou sobrecarga sobre o corpo. Algumas patologias que podem provocar lombalgia crônica são as espondilolisteses, discopatias dolorosas e outras, mas, muitas vezes, a origem da dor não pode ser claramente definida. De fato, é comum que a condição que iniciou a dor possa estar totalmente curada e esquecida, mas a dor continue. Mesmo que a causa original da dor não seja clara, ou até esteja curada, a dor sentida segue sendo real, e é função do seu médico entender e respeitar sua experiência de dor, independente da causa.<br />
<br /></div>
<div align="justify">
<strong>Como se explica esta dor?</strong></div>
<div align="justify">
Várias teorias tentam explicar a lombalgia crônica, mas o mecanismo exato não é completamente entendido. Em geral se acredita que os nervos que levam a sensação de dor para o cérebro fiquem sensibilizados, ou seja, sofram um aumento de sua sensibilidade para provocar sensações de dor. Assim, a dor sentida fica desproporcional à lesão que realmente existe. Estímulos que normalmente não seriam causadores de dor passam a ser ampliados ou distorcidos, sendo sentidos como dor.<br />
<br /></div>
<div align="justify">
<strong>Como se faz o diagnóstico?</strong></div>
<div align="justify">
Qualquer dor nas costas que dure mais de 3 meses é uma lombalgia crônica. O importante na investigação diagnóstica é ter certeza de pesquisar a possibilidade de existirem doenças ou lesões que ainda podem ser tratadas ou que ainda estejam significando risco.</div>
</div>
<div>
Embora muitas vezes a dor crônica não tenha um diagnóstico mais específico da causa, deve-se tentar de toda forma buscar este diagnóstico, pois isso poderá fazer muita diferença no tratamento do paciente. Então, devem ser excluídos diagnósticos como hérnias de disco, espondilolisteses, etc., antes de se classificar o paciente como alguém com dor crônica sem causa aparente.<br />
<br />
<div align="justify">
<strong>Quais exames são realizados?</strong></div>
<div align="justify">
O mais importante é a obtenção de um bom histórico e exame físico do paciente. Baseado nisto, podem ser pedidos desde exames de laboratório até exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética.</div>
</div>
<div>
Como já comentado, algumas vezes estes exames não mostram a causa da dor, mas, mesmo se isto acontecer, eles servem para eliminar a possibilidade de haver alguma doença ativa que não esteja óbvia ao exame físico. Quando a causa da dor pode ser descoberta, pode-se implementar um tratamento específico para a condição diagnosticada.<br />
<br />
<div align="justify">
<strong>Qual o tratamento da lombalgia crônica?</strong></div>
<div align="justify">
Tratamentos para dor crônica podem variar muito, dependendo da situação.</div>
</div>
<div>
Se uma causa de dor foi identificada, então o tratamento deve ser no sentido de resolver este problema. Quando a causa de dor não pode ser diagnosticada, ou não tem um tratamento específico, o tratamento não é dirigido para a causa, mas sim para os sintomas. O objetivo do tratamento passa a ser reduzir a dor, aumentar funcionalidade, e melhorar a qualidade de vida.</div>
<div>
Para isto, os tratamentos incluem vários tipos de fisioterapia, medicações, dicas de comportamento, tratamento psicológico, e mesmo alguns procedimentos, como bloqueios ou infiltrações. Aos poucos, o médico vai desenhar um programa de tratamento específico para cada pessoa.<br />
<br />
<div align="justify">
O RPG também é indicado para o tratamento da lombalgia crônica.</div>
<div align="justify">
<strong></strong><strong><a href="http://www.fitmed.com.br/">Consulte um profissional especializado.</a></strong></div>
<div align="justify">
</div>
</div>
</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-76686113518410279372012-08-23T18:38:00.000-03:002012-08-23T18:39:35.599-03:00Azeite pode ajudar a fortalecer os ossos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhViIxn54dOdWb4LqOMA6GgZnLqh4Kf6PRtQc7sCCyTO5-SZPkyFXzZWBg_i22ct34YdHyiCpTW0gQUv73XQoQKr9qw-20ydlww5_32Gbg7BF_IKtUStSyKI6V6mv0oKFOSVWm4N2rINRyh/s1600/0289_nutricao_azeite01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhViIxn54dOdWb4LqOMA6GgZnLqh4Kf6PRtQc7sCCyTO5-SZPkyFXzZWBg_i22ct34YdHyiCpTW0gQUv73XQoQKr9qw-20ydlww5_32Gbg7BF_IKtUStSyKI6V6mv0oKFOSVWm4N2rINRyh/s400/0289_nutricao_azeite01.jpg" width="235" /></a><span lang="PT-BR"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="background-color: white; font-family: Verdana;">Um estudo mostrou que o azeite pode ajudar a fortalecer os ossos.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Evidências deste efeito vêm de um estudo com homens com uma dieta mediterrânea rica em azeite.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Eles apresentavam níveis elevados de osteocalcina, um marcador de formação óssea saudável.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Estudos laboratoriais prévios sugeriram que o azeite pode proteger contra a osteoporose.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">A incidência da osteoporose também é sabidamente menor nos países mediterrâneos que no resto da Europa.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">“Este é o primeiro estudo randomizado a demonstrar que o azeite preserva o osso em humanos, pelo menos conforme inferido pelos marcadores ósseos circulantes,” afirmou o líder do estudo Dr. Jose Manuel Fernandez-Real, do Hospital Dr. Josep Trueta em Girona, Espanha.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Os participantes do estudo foram 127 homens com idade entre 55 e 80 anos, todos os quais tinham pelo menos três fatores de risco cardiovascular ou o diagnóstico de diabetes tipo 2.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Eles passaram a ter uma de três dietas por dois anos: uma dieta mediterrânea com oleoginosas sortidas, uma dieta mediterrânea com azeite de oliva virgem e uma dieta regular com poucas gorduras.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Foram feitas medidas de osteocalcina, glicose sérica e colesterol.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Os cientistas observaram que apenas a dieta mediterrânea com azeite esteve associada a um aumento significante nos níveis de osteocalcina e de outros marcadores de formação óssea.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">Os resultados estão para ser publicados no <i>Endocrine Society's Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism</i>.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana;">A osteocalcina esteve associada com secreção preservada de insulina em homens que consumiam azeite, o que pode ajudar a prevenir o diabetes.</span></span></div>
</div>
FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-6198452498283699892012-08-23T08:01:00.001-03:002012-08-23T08:02:15.115-03:00100.000 Visitas - Sorteio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0jbbX6oor3BdlowCTPWZoxeNd9-vaOCJqRjoPCLjsFqYuRU8tritH8tZlNoE1JM4qXviXBvSbJE9i4OJ4t2_9Mg4E8awe7ACJsMtUvxC_yo8M-vKHxL-0l5DzZrvQLCm0DAdMwrzIY9r-/s1600/100000.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0jbbX6oor3BdlowCTPWZoxeNd9-vaOCJqRjoPCLjsFqYuRU8tritH8tZlNoE1JM4qXviXBvSbJE9i4OJ4t2_9Mg4E8awe7ACJsMtUvxC_yo8M-vKHxL-0l5DzZrvQLCm0DAdMwrzIY9r-/s320/100000.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Caros seguidores, quando atingirmos 100.000 visitas no blog, faremos um sorteio.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aguardem novos posts para definirmos o prêmio.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Obrigado</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Equipe FitMed</span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-25913267220973825792012-08-23T07:08:00.000-03:002012-08-23T07:08:00.142-03:00Hepatites: a ordem é PREVENIR!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg74RZbluA3Ci8QXUvuCnkqkf0H1eXN1HcfEOv847sKv6syE50_yxhRFfIWFHXxD3Z6XlqjMV8Cwsg3_UmmIVJ_xoRgVOUDAPFWj5aqFrSmlZWO2sLrlV02Am8eZvODbKmSrzF6_f579TuJ/s1600/image007.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5473148637430901938" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg74RZbluA3Ci8QXUvuCnkqkf0H1eXN1HcfEOv847sKv6syE50_yxhRFfIWFHXxD3Z6XlqjMV8Cwsg3_UmmIVJ_xoRgVOUDAPFWj5aqFrSmlZWO2sLrlV02Am8eZvODbKmSrzF6_f579TuJ/s320/image007.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; display: block; height: 195px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><b>Fonte: Revista Vitta/ed.3</b></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><b><br /></b></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Hepatite é uma doença que compromete as funções do fígado e que, apesar da possibilidade de cura, é uma das principais causas dos transplantes de fígado e das complicações hepáticas, uma vez que cerca de 70 a 85% dos casos de contaminação evoluem para doença crônica. Para esclarecer suas dúvidas e, principalmente, indicar estratégias de prevenção, conversamos com Guilherme Felga, hepatologista do Hospital Israelita Albert Einsten (SP).</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Quais são os tipos de hepatite?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">As de maior relevância no Brasil são as hepatites A, B, C e D. A hepatite A, em geral, tem um curso benigno e sem repercussões mais graves.<br />Raramente evolui para casos com necessidade de transplante de fígado. A hepatite B pode requerer acompanhamento e tratamento devido ao risco de cirrose e câncer primário do fígado, mas não sempre. A hepatite D ou delta ocorre exclusivamente na região amazônica e afeta somente indivíduos que também portam a hepatite B, pois um vírus depende do outro para provocar a doença. Já a hepatite C é silenciosa, e afeta cerca de 1% de toda a população brasileira. Os portadores não tem qualquer manifestação ou mesmo cirrose e câncer primário do fígado.</span><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Como ocorre a transmissão?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">A hepatite A é transmitida pelo contato com água e alimentos contaminados por fezes de indivíduos que possuem a doença aguda. As hepatites B, C e D são transmitidas de modo muito semelhante ao do vírus HIV: pelo contato sexual, compartilhamento de seringas, material cirúrgico e transfusão com sangue contaminado. A hepatite B tem um alto risco de transmissão vertical, isso é, de mãe para filho no momento do parto.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Quais são os sintomas? Eles são os mesmos em todos os tipos?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Variam muito de doença para doença e de pessoa para pessoa. Nas hepatites agudas os indivíduos podem apresentar mal-estar generalizado, febre, dores pelo corpo, dor abdominal e icterícia, que é a coloração amarelada dos olhos e da pele. Nas hepatites crônicas o paciente pode não ter qualquer sintoma, mesmo em fases avançadas da doença, quando já há cirrose.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">O que a pessoa deve fazer em caso de suspeita de hepatite?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Idealmente procurar um médico especializado para acompanhamento. O especialista nas doenças do fígado é o hepatologista, que em geral é um gastroenterologista especializado nas doenças hepáticas.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Hepatite tem cura?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Todas elas são curáveis, tanto as formas agudas como as crônicas. A hepatite aguda não demanda tratamento na maioria dos casos, com o indivíduo melhorando espontaneamente. Os sintomas, como febre, náuseas e vômitos podem ser medicados com antitérmicos e antieméticos. As hepatites crônicas B e C têm um tratamento mais complexo, com medicações variadas, que deve ser conduzido por um profissional especializado. Vale lembrar que nem todo mundo que tem hepatite B ou C precisa ser tratado, o que reforça a importância de se procurar um médico que conheça o assunto.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">O que há de mais novo para o tratamento?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><b><br /></b>Felizmente a ciência tem nos brindado com muitas descobertas no campo das hepatites. No caso da hepatite B, temos hoje uma ampla gama de medicamentos que podem não apenas tratar a doença, mas reduzir o risco de cirrose e câncer. No caso da hepatite C, houve uma expressiva evolução no conhecimento a respeito do comportamento do vírus durante o tratamento, permitindo individualizar o combate de acordo com as características do paciente. Novas drogas começaram a ser testadas e provavelmente logo estarão disponíveis para uso na prática diária.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Como é a vida depois da hepatite?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Depende do tipo de doença. Nas formas agudas em que há cura, vida normal, sem restrições. Nas formas crônicas, depende do estágio da doença, da necessidade de tratamento e da presença de cirrose.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Quais são as principais estratégias de prevenção?</span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></strong></span>
<span class="Apple-style-span" style="color: #6f4c68; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">No caso da hepatite A, saneamento básico. Para as hepatites B e C, os cuidados são semelhantes àqueles tomados para prevenção de AIDS: uso de material descartável estéril, triagem nos bancos de sangue para a doação e uso de preservativos. Para filhos de mães infectadas pelo vírus da hepatite B e no caso de exposição à material contaminado de pessoas infectadas é feita uma combinação de anticorpos contra o vírus da hepatite B e vacinação. As hepatites A e B também podem ser prevenidas com vacinação, sendo a vacina para a hepatite B disponível na rede pública de todo o país.</span></span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6908631927903807553.post-25756799572495499402012-08-22T18:20:00.003-03:002012-08-22T18:20:50.603-03:00Salto Alto e Hérnia de Disco - Uma relação íntima<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidF9-edwk-27P94zAwxWJwbl6FOAAhrqMmCm48lkq2l9nqSe-xANLXeALIP1ctxc-oxY8joSa6iXtKWQxidI7nvA7mO0UOVQC3kSFY_wdW8K2DiwrkG6AtWyH2MAsTDOWu6nmMazcBd46e/s1600/salto-alto.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464262507705099266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidF9-edwk-27P94zAwxWJwbl6FOAAhrqMmCm48lkq2l9nqSe-xANLXeALIP1ctxc-oxY8joSa6iXtKWQxidI7nvA7mO0UOVQC3kSFY_wdW8K2DiwrkG6AtWyH2MAsTDOWu6nmMazcBd46e/s320/salto-alto.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; float: left; height: 320px; margin: 0 10px 10px 0; width: 188px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"></span><br />
<div align="JUSTIFY" style="text-align: left;">
<h2>
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">O uso do salto alto e hérnia de disco</span></span></h2>
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Em nome da vaidade, muitas mulheres não abrem mão do salto alto, e acabam pagando um alto preço por isso. A postura exigida para "manter-se no salto" pode levar a problemas na coluna como a hérnia de disco, segundo o fisioterapeuta Marcus Mazzuia. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que a hérnia de disco atinge cerca de 5,4 milhões de pessoas no Brasil.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">O especialista destaca que o uso do salto alto exige mudanças posturais ao pisar. Os pés ficam em posição de flexão plantar (ponta do pé), e, com a mudança do eixo de gravidade mais anteriorizado, a base de apoio diminui na região do calcanhar, centralizando a sustentação do peso na região dos dedos dos pés. "O salto alto é um veneno para a coluna feminina, pois provoca mudanças na angulação do cérvix do fêmur, que tende a pressionar a cartilagem do acetábulo e, com o tempo, desgastá-la causando deformidades, descontrole postural e mudanças na marcha", explica o fisioterapeuta.</span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><u></u></span><br />
<div align="JUSTIFY">
<h3>
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><u><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Tratamento</span></u></span></h3>
</div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #3c6171; font-family: Arial; font-size: 13px;"><u>
</u><div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Muitas mulheres acometidas pela doença têm dúvidas em relação ao melhor tipo de tratamento. Embora diversos estudos apontem a abordagem convencional - com fisioterapia, medicamentos e exercícios - como um dos melhores para o tratamento da hérnia de disco, indicando as cirurgias para apenas 5% dos casos, muitos profissionais da saúde têm indicado cirurgia na maioria das vezes.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">Um estudo publicado na revista </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Archives of Physical Medicine and Rehabilitation</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> avaliou 581 pacientes e os dividiu em três grupos: pacientes que foram recomendados para cirurgia (62); pacientes que foram recomendados para cirurgia, desde que os sintomas persistissem (74); e pacientes com lesões estruturais sugestivas de cirurgia (445). Após um ano de um programa de exercícios, a cirurgia foi evitada em 92 % dos pacientes do primeiro grupo, em 83% no segundo grupo e em 93 % no terceiro.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;">De acordo com o especialista, "o resultado do estudo citado é um indicativo importante para o investimento em tratamentos tradicionais e continuados". "Claro que isso só é possível se houver o comprometimento do paciente na manutenção do tratamento, ou seja, fazer exercícios como musculação, RPG e Pilates. E, no caso das mulheres, evitar o uso contínuo do salto alto", destacou.</span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br /></span></div>
</span>FitMed Saúde Corporativahttp://www.blogger.com/profile/06143865838938521077noreply@blogger.com0