As lesões mais comuns que causam dor lateral no joelho em atletas são:
- Síndrome do trato ílio-tibial:
Síndrome do trato ílio-tibial, em corredor de 55 anos, com dor lateral no joelho há 10 dias, em treinamento para maratona.
- Lesão do menisco lateral
Menisco lateral discóide com ruptura em paciente do sexo feminino, de 40 anos, praticante de caminhada, com dor no joelho há 5 meses.
Lesão osteocondral no côndilo femural lateral em paciente do sexo masculino, de 50 anos, tenista (pratica 3 vezes por semana), com dor no joelho há 2 anos.
Cada uma destas lesões tem aspectos clínicos, e portanto, tratamentos completamente diferentes. Dessa forma é fundamental obter o diagnóstico definitivo do atleta.
Após uma consulta médica e exame físico, geralmente o ortopedista ou médico do esporte tem informações suficientes para diagnosticar o problema. Porém, como a dor lateral no joelho pode ser proveniente de estruturas anatômicas bem diferentes, freqüentemente é solicitado ao atleta um exame complementar de imagem (radiografias, ultra-sonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) para fazer o diagnóstico diferencial.
Após as radiografias iniciais, o melhor exame para fazer este diagnóstico diferencial em casos de dor lateral no joelho é a ressonância magnética. É o exame que possui a melhor diferenciação entre as estruturas e tecidos do joelho e que permite uma análise global desta articulação, ou seja, com apenas um exame é feita uma avaliação excelente de ossos, cartilagem, meniscos, tendões, ligamentos, etc.
Dentre as lesões acima descritas, destaca-se a síndrome do trato ílio-tibial por ser diagnosticada mais freqüentemente em atletas e praticantes de atividade física do que em não-atletas. Esta lesão é causada por um atrito do trato ílio-tibial (ou banda ílio-tibial) na saliência óssea lateral do fêmur, chamada de epicôndilo lateral. Isso ocorre ao se estender completamente o joelho. Quando uma determinada modalidade esportiva exige extensões totais repetitivas do joelho, com o tempo, surge uma inflamação adjacente às fibras do trato ílio-tibial, e consequentemente dor lateral.
A corrida é uma destas modalidades. Variações anatômicas do esportista, tipos de pisada ou mesmo de terreno (terrrenos desnivelados, como o asfalto das ruas, perto da guia) também são fatores que podem contribuir para ocorrer a síndrome do trato ílio-tibial. Ciclistas que tem o pedal e/ou o selim incorretamente ajustados, de forma que os joelhos "esticam" totalmente a cada pedalada também podem apresentar esta lesão.
O exame de ressonância magnética diagnostica claramente a síndrome da banda ílio-tibial e dá informações essenciais ao médico do atleta.
Recomenda-se a esportistas com dor no joelho que procurem um médico especialista. Os métodos de diagnóstico por imagem, especialmente a ressonância magnética, são excelentes aliados para um diagnóstico preciso, que é o ponto de partida para um tratamento adequado.
Após uma consulta médica e exame físico, geralmente o ortopedista ou médico do esporte tem informações suficientes para diagnosticar o problema. Porém, como a dor lateral no joelho pode ser proveniente de estruturas anatômicas bem diferentes, freqüentemente é solicitado ao atleta um exame complementar de imagem (radiografias, ultra-sonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) para fazer o diagnóstico diferencial.
Após as radiografias iniciais, o melhor exame para fazer este diagnóstico diferencial em casos de dor lateral no joelho é a ressonância magnética. É o exame que possui a melhor diferenciação entre as estruturas e tecidos do joelho e que permite uma análise global desta articulação, ou seja, com apenas um exame é feita uma avaliação excelente de ossos, cartilagem, meniscos, tendões, ligamentos, etc.
Dentre as lesões acima descritas, destaca-se a síndrome do trato ílio-tibial por ser diagnosticada mais freqüentemente em atletas e praticantes de atividade física do que em não-atletas. Esta lesão é causada por um atrito do trato ílio-tibial (ou banda ílio-tibial) na saliência óssea lateral do fêmur, chamada de epicôndilo lateral. Isso ocorre ao se estender completamente o joelho. Quando uma determinada modalidade esportiva exige extensões totais repetitivas do joelho, com o tempo, surge uma inflamação adjacente às fibras do trato ílio-tibial, e consequentemente dor lateral.
A corrida é uma destas modalidades. Variações anatômicas do esportista, tipos de pisada ou mesmo de terreno (terrrenos desnivelados, como o asfalto das ruas, perto da guia) também são fatores que podem contribuir para ocorrer a síndrome do trato ílio-tibial. Ciclistas que tem o pedal e/ou o selim incorretamente ajustados, de forma que os joelhos "esticam" totalmente a cada pedalada também podem apresentar esta lesão.
O exame de ressonância magnética diagnostica claramente a síndrome da banda ílio-tibial e dá informações essenciais ao médico do atleta.
Recomenda-se a esportistas com dor no joelho que procurem um médico especialista. Os métodos de diagnóstico por imagem, especialmente a ressonância magnética, são excelentes aliados para um diagnóstico preciso, que é o ponto de partida para um tratamento adequado.
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